VOLTANDO PARA MATAR
Na década de 70 eu participava como segurança de um cidadão, e uma vez por semana o levava a uma casa de prostituição. Era uma boate que ficava em Porto Alegre/RS – a boate tinha um segurança que identificava as pessoas na entrada. Quando eu fui pela primeira vez, queria falar com a dona, sobre o meu objetivo. O segurança disse que não tinha autorização para chamá-la - falou que me conhecia como lutador de lutas cênicas da televisão canal 12, mas ele também lutava em brigas de rua e lutadores deveriam ser amigos.
Mas o segurança ligou para a dona e ela autorizou-me a entrar junto com meu amigo - a dona me recebeu atenciosamente onde eu expus a finalidade da minha ida à boate uma vez por semana para levar o cidadão que não poderia beber e apenas satisfazer as suas necessidades de sexo. Fiz amizades com várias pessoas. Fiquei amigo do segurança e nos intervalos das minhas idas, ficávamos batendo papo.
Numa noite o segurança parecia um pouco nervoso e me disse que estava de aviso por ter sido demitido como empregado... falou-me que queria continuar com a sua função... já que tinha conquistado uma namorada, funcionária da boate e sentiu o mundo desabar... mas prometeu: eu vou sair mas estou muito abalado com a atitude dos meus patrões e vou voltar para matá-los! Eu pensei são coisas de momentos de tristeza, ele não vai fazer isso, mesmo assim dei-lhe alguns conselhos para não piorar a situação.
Mas o segurança já tinha decidido por piorar a situação... pediu para um amigo desarmado que o acompanhasse para ir a boate ao meio dia para dar um susto nos proprietários, mas o segurança armado, tinha outros planos trágicos - voltar para matar.
Ao chegarem o segurança e seu comparsa encontraram o dono da boate sentado no carro aberto e lendo o jornal, de revólver em punho matou-o a sangue frio... ao ouvir o disparo veio sua esposa em direção do segurança, e do marido dizendo: O que tu fez? E em seguida caía morta com outro tiro. Apareceu outra funcionária que também foi alvejada e morta, antes de eles saírem da Boate correram até um posto de gasolina onde tentaram pegar um carro estacionado e nessa tentativa mais uma pessoa foi baleada pelo segurança - após toda a tragédia, correram e se esconderam atrás de uma grande pedra – foi quando o segurança falou para seu amigo apavorado: Eu quero é tirotear com a polícia! Talvez não quisesse continuar vivo e esta seria uma forma de encerrar a sua ousadia. Falou ao amigo: Pode chamar a polícia e diga onde eu estou!... seu amigo saiu correndo e avisou a polícia... e quando eles chegaram até a pedra, encontraram o segurança suicidado, com o último tiro.
Mas o segurança ligou para a dona e ela autorizou-me a entrar junto com meu amigo - a dona me recebeu atenciosamente onde eu expus a finalidade da minha ida à boate uma vez por semana para levar o cidadão que não poderia beber e apenas satisfazer as suas necessidades de sexo. Fiz amizades com várias pessoas. Fiquei amigo do segurança e nos intervalos das minhas idas, ficávamos batendo papo.
Numa noite o segurança parecia um pouco nervoso e me disse que estava de aviso por ter sido demitido como empregado... falou-me que queria continuar com a sua função... já que tinha conquistado uma namorada, funcionária da boate e sentiu o mundo desabar... mas prometeu: eu vou sair mas estou muito abalado com a atitude dos meus patrões e vou voltar para matá-los! Eu pensei são coisas de momentos de tristeza, ele não vai fazer isso, mesmo assim dei-lhe alguns conselhos para não piorar a situação.
Mas o segurança já tinha decidido por piorar a situação... pediu para um amigo desarmado que o acompanhasse para ir a boate ao meio dia para dar um susto nos proprietários, mas o segurança armado, tinha outros planos trágicos - voltar para matar.
Ao chegarem o segurança e seu comparsa encontraram o dono da boate sentado no carro aberto e lendo o jornal, de revólver em punho matou-o a sangue frio... ao ouvir o disparo veio sua esposa em direção do segurança, e do marido dizendo: O que tu fez? E em seguida caía morta com outro tiro. Apareceu outra funcionária que também foi alvejada e morta, antes de eles saírem da Boate correram até um posto de gasolina onde tentaram pegar um carro estacionado e nessa tentativa mais uma pessoa foi baleada pelo segurança - após toda a tragédia, correram e se esconderam atrás de uma grande pedra – foi quando o segurança falou para seu amigo apavorado: Eu quero é tirotear com a polícia! Talvez não quisesse continuar vivo e esta seria uma forma de encerrar a sua ousadia. Falou ao amigo: Pode chamar a polícia e diga onde eu estou!... seu amigo saiu correndo e avisou a polícia... e quando eles chegaram até a pedra, encontraram o segurança suicidado, com o último tiro.