O SEGREDO DA ÁRVORE
Charlie era um apaixonado por moto, quando ainda pequeno pegava um pedaço de árvore parecido com moto e com sua imaginação colocava um pneu velho na frente e com algumas peças de trator usava como guidom e com a sua moto inventada... realizava seus passeios imaginários. Charlie morava num pequeno sitio no interior do Rio Grande do Sul, saía pelos campos pilotando aquilo que acreditava ser uma moto verdadeira... e para ele era! Charlie cresceu e começou a trabalhar no sítio onde morava e seu trabalho só tinha um objetivo! Comprar uma moto... e pensava: quando eu alcançar o valor da moto, paro de trabalhar! – trabalhou por cinco anos quando atingiu o seu objetivo financeiro, pediu demissão do trabalho e foi na cidade comprar a moto na única loja que existia... para aprender a dirigir, foi fácil, pois era um sonho almejado e sendo realizado.
Sua meta seria ganhar o mundo pilotando a sua moto, e só parar quando o cansaço solicitasse... conheceu vários lugares e pessoas diferentes daquelas que eram seus amigos do sítio em que vivia. Quando parava para pernoitar, amarrava uma corda na moto e na outra ponta prendia no seu pulso... a moto era uma parte integrante da sua vida e ela a vida ao seu ver não teria sentido sem moto.
Na última vez estava rumando por estradas desconhecidas e o muito andar lhe trouxe um esgotamento que alterou a sua maneira de pensar, não sabia se estava nos limites da velocidade estipulada, e em qual estrada estava dirigindo e mais o zumbido do vento ajudando na sua desorientação, mas ele não parava e no final da estrada percorrida com a mente perturbada notou que ela terminava, e só podia dobrar a esquerda ou direita, optou pela esquerda e seguiu em frente, pois o importante era pilotar a sua moto sem parar.
Mais uma vez o cansaço lhe dominou, e fez com que o Charlie parasse a sua moto no meio do nada, sozinho e mesmo assim para que a moto não fosse furtada, novamente amarrou a sua corda na moto e a prendeu no pulso, e o sono rapidamente se fez presente e ele dormiu profundamente... acordou com o falar de algumas pessoas em sua volta e uma delas, pegou a corda do seu pulso sacudindo-a para ele despertar... quando acordou estava com a corda realmente amarrada no seu pulso e a outra ponta amarrada no guidom da moto... não da verdadeira moto, mas aquela antiga feita com um pedaço de árvore. Seus amigos levarão o Charlie e a sua moto feita de árvore....de volta ao sítio. Esta história o Charlie “in memoriam” ainda contava com detalhes, pois ainda acreditava nela.
Sua meta seria ganhar o mundo pilotando a sua moto, e só parar quando o cansaço solicitasse... conheceu vários lugares e pessoas diferentes daquelas que eram seus amigos do sítio em que vivia. Quando parava para pernoitar, amarrava uma corda na moto e na outra ponta prendia no seu pulso... a moto era uma parte integrante da sua vida e ela a vida ao seu ver não teria sentido sem moto.
Na última vez estava rumando por estradas desconhecidas e o muito andar lhe trouxe um esgotamento que alterou a sua maneira de pensar, não sabia se estava nos limites da velocidade estipulada, e em qual estrada estava dirigindo e mais o zumbido do vento ajudando na sua desorientação, mas ele não parava e no final da estrada percorrida com a mente perturbada notou que ela terminava, e só podia dobrar a esquerda ou direita, optou pela esquerda e seguiu em frente, pois o importante era pilotar a sua moto sem parar.
Mais uma vez o cansaço lhe dominou, e fez com que o Charlie parasse a sua moto no meio do nada, sozinho e mesmo assim para que a moto não fosse furtada, novamente amarrou a sua corda na moto e a prendeu no pulso, e o sono rapidamente se fez presente e ele dormiu profundamente... acordou com o falar de algumas pessoas em sua volta e uma delas, pegou a corda do seu pulso sacudindo-a para ele despertar... quando acordou estava com a corda realmente amarrada no seu pulso e a outra ponta amarrada no guidom da moto... não da verdadeira moto, mas aquela antiga feita com um pedaço de árvore. Seus amigos levarão o Charlie e a sua moto feita de árvore....de volta ao sítio. Esta história o Charlie “in memoriam” ainda contava com detalhes, pois ainda acreditava nela.