Minha Nova Vendedora
Meu nome é Alison, tenho 26 anos e assumi a gerência de uma grande loja de Brinquedos e suprimentos para informática na cidade de Cel. Fabriciano, MG em finais da década de 1970. Vou contar aqui um pouco da minha estória nesse período!...
O Intervóx, da loja tocou.
(Era uma espécie de intercomunicar que existia na época).
Como eu estava perto, eu mesmo atendi!
Era o supervisor de lojas me pedindo para subir até a sala dele, para conhecer a nova vendedora que estava sendo contratada para minha loja.
Fui lá, era só subir uma escada no corredor à direita da loja e a sala dele ficava no final da escada à esquerda. Cheguei lá e entrei na sala, e ele em sua mesa em frente para a porta e a nova vendedora assentada em frente a ele e de costas para porta. Eu os cumprimentei com uma boa tarde:
Ela virou-se na cadeira, de perfil para mim e me respondeu:
– Boa taaarde!
Enquanto o supervisor me a apresentava, estendi a mão a ela e disse:
– É um prazer conhecê-la, minha nova vendedora!.... Elizabeth? Né?... (perguntei!)
– Sim!... ao seu dispor, o prazer é todo meu!... (ela respondeu!) Com uma voz suave e aveludada!...
– Você é muito bonita e simpática! Acho que vamos nos entender bem!
– Eu também acho, meu novo gerente?!
Eu senti que ela ficou meio encabulada ao falar comigo mas eu também fiquei um pouco embaraçado, mas feliz com a presença dela ali e de saber também que ela iria trabalhar comigo, na minha loja. Me assentei numa cadeira próxima e conversamos um pouco, sobre ela, suas expectativas e suas experiências em lojas anteriores.
Ficamos entendidos que ela iniciaria na próxima segunda-feira e isso era uma quinta-feira 14:00 horas.
Nos despedimos, desci a escada para a loja, pensando naquela moça!... Era de estatura média, bonita, cinturinha fina, bustos médios, magra, quadris e pernas atraentes e excitantes e de uma simpatia e vivacidade impressionantes. Gostei dela à primeira vista. Restava saber se seria boa vendedora.
Eu teria todo gosto e prazer em transforma-la na melhor vendedora da loja, ela me dava toda motivação para isso. Só não podia me apaixonar por ela. De jeito nenhum!...
Durante aquele final de semana, de vez em quando vinha à minha memoria a lembrança e a imagem daquela moça que seria minha vendedora a partir de segunda feira, eu me sentia bastante encantado por ela, há muito tempo não conhecia uma garota tão esplêndida e simpática.
Naquela segunda-feira de início do mês de agosto a Elizabeth foi a primeira a chegar.
A loja abria às 8 horas e ela já estava lá antes da loja abrir, quando cheguei com as chaves e fui o primeiro a lhe desejar um bom dia!
– Olá, Bom dia Beth, posso chamá-la assim?
– Pode!... É Beth mesmo! é assim que me chamam mesmo normalmente ou Bethinha também, se quiser!
– Ah, então vou chama-la Bethinha, gostei mais!
– Eu também gosto assim, é mais carinhoso!...
– A entrada é lá pelos fundos, a porta da loja é aberta por dentro, se você quiser, pode esperar aqui!?
– Não, Não!.. Posso ajudá-lo!
– Ok, vamos lá então!...
Fomos pelo corredor, na lateral à direita da loja, antes de subir a escada para os escritórios à direita era porta da recepção e a esquerda era entrada para loja e seguindo em frente sem entrar na loja, era entrada para vestiários e banheiros femininos, depois o setor de pontos e à frente a entrada para vestiários e banheiros masculinos. Mostrei-lhe tudo e ela encontrou já o seu cartão de pontos no quadro e já marcou sua entrada e fomos para a loja.
Após aberta a loja expliquei-lhe tudo como funcionava a rotina diária na loja e enquanto isso as outras vendedoras foram chegando, eram quatro agora com ela. Eu era o novo gerente daquela loja há quatro meses!...
Eu fiquei muito empolgado com a nova vendedora Bethinha, ela tinha 19 anos e com certeza sua presença iria alterar a rotina da loja, porque as demais vendedoras, ainda que fossem boas e eficientes, eram mais velhas e mais antigas no trabalho e normalmente tinham uma certa animosidade no relacionamento comigo, especialmente em obediencia e executar tarefas incomuns e não rotineiras.
Tivemos um dia bastante arrojado e pude conversar bastante e de tudo com a nova vendedora. Cada cliente que chegava ela era sempre uma das primeiras a abordar-los sem no entretanto incomoda-los, isso era muito importante e as mais antigas às vezes eram displicentes, não davam a devida atenção, ou eram incovenientes, não deixavam o cliente à vontade.
E assim tivemos nosso primeiro dia da semana e suas rotinas.
(Obra de Ficção Fantasia)
(Qualquer semelhança de nomes de pessoas, i
(locais e fatos trata-se de mera coincidência)
L Z de Andrade