A médica

Estou aguardando do lado de fora na sala de espera do consultório da Dra. Márcia, sentado no sofá de concreto com almofadas bem macias e confortáveis com desenhos de flores, nas paredes vejo quadros contemporâneos e acredito serem réplicas de artistas famosos como não sou da área artística não posso supor nada sobre isso, a recepcionista uma moça linda jovem ela aparenta ter 25 anos, usa uma blusa branca decotada mini saia preta cabelos lisos negros perfeito, olhos verdes, pele branca, ela é simplesmente linda e toda vez que olho para sua direção ela me devolve um sorriso gostoso, fazem 30 minutos passados do meu horário marcado mas com a jovem me sorrindo quanto mais atrasar melhor, seria hoje meu dia de sorte? pensei, meu gosto por mulheres é de 25 a 40 anos, estou solteiro há muito tempo tenho mais de 40 anos porém não chamo para sair mulheres em seu local de trabalho não sei definir seu posicionamento se é profissional ela me tratar bem ou de interesse mútuo e por isso respeito, olho novamente para a recepcionista que me abre um novo sorriso, me deixa feliz e com a autoestima elevada, eu cuido bem da minha saúde do meu corpo minha aparência sempre ando bem vestido sou como podem dizer metrossexual (homens que cuidam da sua aparência) mas não sou narcisista ao extremo, sei que tenho um charme peculiar. Após 40 minutos aguardado a recepcionista chama meu nome levantando-se da sua cadeira e abandonado sua posição em sentido a minha ela pega na minha mão e sinto o toque leve dos seus dedos macios me puxando em direção a porta do consultório, quando me aproximo se abre e vejo a Dra. Márcia, era a primeira vez que me consultava com ela, e como posso dizer, nossa que mulher espetacular, também vestida com uma mini saia porém branca saltos altos blusa branca decotada cabelos castanhos pele morena, ela uma mulher perfeitamente bela, aparenta ter próximo a minha idade ou até um pouco mais, uma mulher maravilhosa como posso dizer. A minha vinda é para uma consulta com a doutora pois meu calcanhar está com dor quando faço alguns tipos específicos de exercícios como correr por exemplo e isso já vem me incomodando, procuro não me atrair para as duas mulheres em suas idades estão perfeitas, mas posso dizer que a doutora nem me atreveria em lugar algum convida-la para um drink pois ela me assombrou com sua beleza, uma mulher a imagem da perfeição que eu sei que nunca vou ter a oportunidade de namorar. A Dra. Márcia me convida para adentrar ao consultório e pergunta o que ela pode me ajudar.

-Dra. Márcia, boa tarde, estou com dor no pé e calcanhar quando me exercito. Respondi

-Sente-se por favor, vou te examinar. Respondeu a médica.

O consultório é inteiramente branco com apenas dois quadros um em tons de branco atrás da mesa de vidro enorme da doutora com somente a tela do computador e alguns papeis, o outro na parede oposta e com tons coloridos o que destaca-se na sala branca e mais ao fundo um biombo de bambu, sua poltrona branca de corinho e com muitos detalhes na costura e duas cadeiras de ferro em cor dourado e assento em pano cipó amarrados, dispostos a frente da mesa e sem nenhum apoio para os braços, foi onde me acomodei e a médica sentou-se na outra cadeira ao meu lado com um pedido:

- deixa me ver seu pé, disse a doutora.

Quando abaixei para tirar meu sapado pude notar que ela sentou-se de frente para mim e com as pernas entre abertas sem cruzar, tentei fingir que não notei sua calcinha olhando para o quadro colorido mas era impossível não ver admito, por um relance eu olhei e o que me deixou um pouco constrangido, mas naquela posição que a doutora está é impossível não querer ver, quando tirei a meia ela me disse:

-coloca seu pé aqui no meio da cadeira.

Devo admitir que apesar da minha idade experiência sou ainda um tolo com mulheres tão lindas e maravilhosas e a doutora já estava fora das viagens que meu caminhão pode dar, não havia maldade minha naquela situação, sim sei que ela é uma mulher estonteantemente atraente, porém era tudo perfeitamente profissional, para mim. Ela começou a massagear meu pé, o que é bem gostoso e com muita força entre os seus dedos e posso até sentir os ossos remexendo e ela o faz olhando fixamente para meus olhos e me perguntou:

-onde doí

Eu tento explicar sem desviar do olhar negro impetuoso da mulher a minha frente que doí só quando faço algum esforço físico mais extremo, ela continua na posição sentada a minha frente e nesse momento não consegui mais resistir e tive que olhar diretamente para a calcinha branca dela com uma renda transparente, até notei um pouco da sua virilha, fiquei um pouco desconfortado por querer ver e quando olhei novamente para ela me olhava com uma cara de professora que pegou o aluno colando na prova, ela levantou-se e sentou na sua mesa de vidro a minha frente. A doutora começou a me fazer algumas perguntas e anotava tudo numa folha em branco, com a transparência da mesa notei suas pernas torneadas lisas fortes e sua saia levemente levantada e me perguntava: onde poderia conhecer uma mulher como ela? homem solteiro ou não é impossível ficar indiferente, foi quando parou de escrever e como quem mordesse os lábios finos com um batom de rosa claro e me ordenou:

- vá atrás do biombo tira sua roupa e coloca o avental.

Sem questionar obedeci tirei minha roupa e vesti o avental branco e com certa vergonha sai de trás do biombo somente com essa peça de roupa estranha e de cueca por baixo, ela já me pediu para deitar na maca do consultório e acertou minha posição das costas deixando um pouco elevado, ela começou a passar um creme na minha perna e novamente a massagear, apesar de ser a perna errada não disse nada, ela enfiava os dedos dentre os dedos do meu pé e depois subiu apertando minha panturrilha com suas mãos e unhas, eu podia sentir me arranhando e cravando a minha pele, demonstrei um pouco de dor e ela novamente olhou como se eu fosse seu aluno, foi quando eu disse:

-professora

Ela olhou com uma cara estranha e me perguntou:

-professora?

Eu sinceramente não sei porque a chamei de professora e tentei remendar:

-sim, você é professora na faculdade de medicina.

Ela olhou de cima pra baixo firmou seu olhar no meio das minhas pernas e foi quando começou a avançar sua massagem para cima da minha cocha, comecei a suar frio uma mistura de prazer e tesão difícil de conter, ela chegou na minha virilha e cravou suas unhas apertando com força:

-Aí , soltei um pequeno gemido

houve um pequeno estado de embriagues da minha parte e uma falta de conduta acompanhada de uma ereção que ela notou de ato e não desfiava o olhar do crescimento dentro da minha cueca, ela continua nessa área sensível e isso me excita ainda mais e parece que ela acompanha o meu prazer com a recompensa volumosa, eu por sua vez ainda tento manter o distanciamento paciente médica, quero chama-la por seu nome mas nesse momento não consigo me lembrar quando digo:

- doutora

- professora

Ela parou olhou-me fixamente e pediu para vestir me a roupa, voltei pra trás do biombo meio sem jeito com tesão e uma ereção que tentava ainda controlar, coloquei minha roupa novamente e sentei na cadeira de ferro dourada e ela sentou-se na cadeira do lado ajustando a proximidade e me perguntou novamente:

-onde sente dor

voltando para a consulta e com as pernas entre abertas saia alta, tentei não ver mas parece que ela quer que eu olhe e fica me provocando, eu baixei minha cabeça e olhei bem diretamente entre suas pernas pude notar que agora ela estava sem calcinha e ver sua bela flor rosada perfeita o que me deixou de novo excitado, depois olhei de volta nos seus olhos que parecem me hipnotizar, ela morde os lábios parecendo molhar sua boca, acredito que está rolando sim algo entre nós e a médica apesar da sua superioridade feminina sobre mim ela é mulher então eu pego na sua mão e me concentro como homem alpha que sou, respiro fundo e lembro do seu nome e digo carinhosamente sem adjetivos e próximo ao seu ouvido:

-Márcia

Minha intenção é dizer-lhe para nós marcarmos um jantar nos encontrarmos em outro ambiente propício, eu chego a pensar até em namoro sério, aqui é o local de trabalho dela, mas para a minha surpresa ela levantou-se puxando sua mão delicadamente da minha deu, a volta na mesa de vidro e sentou-se na sua cadeira de corinho branco e dessa vez cruzou as pernas e disse-me:

-vamos precisamos marcar o retorno.

FIM