Navegue sem nunca conhecer,

Navegue sem nunca conhecer,

Conserve coragem, em aceitar esse mistério.

Aceito a decepção finita,

Perco não a esperança infinita,

Os homens com pressa o prazer

O prazer, atrás dela só te trará arrependimento

Prazer forma perfeita: elegantes e insatisfatório

Fazer é o verdadeiro prazer;

Só receber é um prazer superficial.

Beber, grandes tragos extinguem sede;

Beber pequenos goles prolonga o prazer da bebida.

É também relação ao prazer do amor.

E com tudo o mais na vida.

Meu prazer garantido ser louco,

Hoje sei, apenas os loucos conhecem.

Só existe prazer no uso,

Maior dor é falta de forças é necessária.

Prazer há, sempre anzol escondido nele

Entregou-se tanto ao vício da luxúria,

Lei tornou lícito aquilo que desse prazer,

Cancelar a censura merecida.

A esperança de gozar,

Apenas cede em prazer à esperança realizada.

A felicidade pode alcançar o homem,

Prazer não está, no descanso da dor.

Navegue sem nunca conhecer!

Nem há mim!

Nem as águas!

Conserve coragem, em aceitar mistério.

Pântanos navegue, conduzido ao matagal,

Mastros erguia, em seguir coragem,

Embarcação conduzida, energias externas,

Mastro seguia, vela em volta,

Pingo de água, ainda navegar sem medo,

Sem conhecer, aceito a decepção finita,

Mas não perco coragem, esperança infinita,

O prazer, atrás dela veio, atribulações e arrependimento