(PRAZERES COM VERDADEIRO AMOR!)
(PRAZERES COM VERDADEIRO AMOR!)
No silencio noturno em um magnífico prado, a vejo com seus lindos e sedosos cabelos negros, parecendo noites sem luar. Uma leve brisa delicadamente desliza sobre eles. Ensejando um desejo de tocá-los carinhosamente.
Sua meiga face se inebria com fulgurante brilho de amor. Sutilmente seus passos seletos aproximam desse simples mortal!
Graciosamente se assenta, olhando-me calidamente, seus olhos ébanos me envolve completamente.
Sutilmente enlaço seu divino quadril, com desejo imenso observo seus lábios calientes, rosados, entreabertos com a me aliciar em suga-lhos. Imperceptível suas admirável coxas encostam-se às minhas. Seus retesados seios esperavam carícias incontidos
Percebendo a anelo aspiração, carinhosamente sugo seu dileto desejo! Tremulo sinto meu corpo pulsar efervescentes desejos!
Neste pulsar, você deixa seu corpo escultural, com calma mover-se devagar sobre meu!
Finalmente nos enlaçamos em intensos abraços, como dois delirantes seres, frenéticos beijos produzem desejos, mas lascivos! Nossas mãos ardentemente procuram sensíveis partes intimas. Pausadamente intercalamos nossas mãos nas lascivas partes dos nossos ardentes desejos!
Como viemos ao mundo, deixo seu esbelto corpo iniciar seu sôfrego galopar. A principio você inicia sem pressa, mas arde o desejo, assim como uma perita gineta aumenta a cavalgada!
Vivemos momentos de mais sublime amor. Dois corpos praticamente fundidos, em amplexos incontidos!
No auge do prazer, nós nos sentimos libertos dos preconceitos terrestres!
Como uma galáxia, você minha querida! Meu amor, finalmente explodir sua magnífica via Láctea! Suaves leitosos néctares prazerosamente deslizam nas suas espremidas coxas! Por minutos ficamos arrebatados, abraçados, deleitado nosso sincero amor, como vigilantes as milhares de estrelas e a aura pura do nosso infindo amor.
Voltando a nos beijar, logo outra vez penetramos no ardente, mas sagrado fogo do amor!
Felizes algumas horas após estávamos levem, soltos com o belo zéfiro que prosseguia sua suave canção sobre o prado!
Visto que ele presenciou o encontro de duas almas, corpos interligados por um amor espirituais de épocas imemoriais!
AA. ------- J. ------ C. ------- DE. ------- MENDONÇA.
DATA. ------- 31. ------- 10. -------- 2011.