Peter e Mel no embalo de um doce amor
( Do ensaio a estréia-Parte III )
Mel e Peter estavam se descobrindo e redescobrindo aos poucos. Quanta afinidade!
Longas conversas, horas e horas ao telefone e era tão difícil dizer um “tchau”, interromper a ligação. Sempre havia muito o que falar, ouvir. Chega o momento em que as palavras tornam-se insuficientes, que o sentimento extravasa e o desejo toma conta.
Peter e Mel, após deliciosos ensaios, decidem apostar no paraíso.
O encontro foi marcado, pouco mais de três meses e uma absurda distância geográfica os distanciava, porém, o sentimento crescia, a necessidade do toque muito mais.
Contagem regressiva, interrupções de contagem para não se dar conta de quantos dias ainda faltavam, os três meses pareciam demorar mais dos que os dez anos!
E como castigava aquela espera! Mel já sonhava dormindo e acordada como seria aquele momento. O momento em que seus olhos encontrassem os de Peter, que seus lábios se tocassem... Por alguns momentos chegou a pensar se não seria melhor ter os pés no chão e acreditar em coisas bem mais prováveis e possíveis.
Porém, Mel descobriu que com Peter seus pés encontravam o chão e as nuvens ao mesmo tempo, que se em algum momento não foi provável, era agora perfeitamente possível, que tinha que acontecer, e para tal, o universo conspirou.
Mel voou sem reservas para os braços de Peter! Chegara o momento, lá estava Peter, sorridente a espera de Mel.
À distância, os olhos se encontraram, timidamente Peter acenou com um beijo, e da mesma forma foi retribuído.
Agora a distância já tinha diminuído consideravelmente, passos os distanciavam.
Os passos se aproximaram, Peter e Mel se encontram!
Que doce e amável encontro selado com um beijo! Mesmo o mais tímido toque já provocava em Mel frisson.
Estava radiante, o cansaço da viagem estava vencido pelo desejo de amar.
Estavam tanto tempo distante e foi como se o namoro há muito tempo estivesse iniciado de forma convencional, tamanha era a afinidade.
Já era madrugada na chegada, a primeira noite juntos, e a expectativa...
Chegaram num hotel, Peter tomou banho e aguardou Mel.
O desejo de colar os corpos revelava-se no olhar dos dois.
A aproximação, a conversa, os carinhos, os mimos, os beijos...
De leve toque nos lábios, Peter e Mel se envolveram num beijo devorador, explorando avidamente, consumindo a saliva que como combustível inflamável incendiava o querer se tornar um só dos dois.
E a noite foi pequena, quase nem dormiram, não queriam desperdiçar nem um segundo, foram vencidos pelo sono e cansaço, se amaram, dormiram de conchinha.
Não havia mais dúvida, a química foi perfeita.
Uma de muitas noites e dias que se seguirão na vida de Mel e Peter, que a cada dia tem no desejo de estar junto, a certeza de querer juntos viver no embalo de um doce amor por toda a sua existência!
(e na vida real a história de amor continua...)
( Do ensaio a estréia-Parte III )
Mel e Peter estavam se descobrindo e redescobrindo aos poucos. Quanta afinidade!
Longas conversas, horas e horas ao telefone e era tão difícil dizer um “tchau”, interromper a ligação. Sempre havia muito o que falar, ouvir. Chega o momento em que as palavras tornam-se insuficientes, que o sentimento extravasa e o desejo toma conta.
Peter e Mel, após deliciosos ensaios, decidem apostar no paraíso.
O encontro foi marcado, pouco mais de três meses e uma absurda distância geográfica os distanciava, porém, o sentimento crescia, a necessidade do toque muito mais.
Contagem regressiva, interrupções de contagem para não se dar conta de quantos dias ainda faltavam, os três meses pareciam demorar mais dos que os dez anos!
E como castigava aquela espera! Mel já sonhava dormindo e acordada como seria aquele momento. O momento em que seus olhos encontrassem os de Peter, que seus lábios se tocassem... Por alguns momentos chegou a pensar se não seria melhor ter os pés no chão e acreditar em coisas bem mais prováveis e possíveis.
Porém, Mel descobriu que com Peter seus pés encontravam o chão e as nuvens ao mesmo tempo, que se em algum momento não foi provável, era agora perfeitamente possível, que tinha que acontecer, e para tal, o universo conspirou.
Mel voou sem reservas para os braços de Peter! Chegara o momento, lá estava Peter, sorridente a espera de Mel.
À distância, os olhos se encontraram, timidamente Peter acenou com um beijo, e da mesma forma foi retribuído.
Agora a distância já tinha diminuído consideravelmente, passos os distanciavam.
Os passos se aproximaram, Peter e Mel se encontram!
Que doce e amável encontro selado com um beijo! Mesmo o mais tímido toque já provocava em Mel frisson.
Estava radiante, o cansaço da viagem estava vencido pelo desejo de amar.
Estavam tanto tempo distante e foi como se o namoro há muito tempo estivesse iniciado de forma convencional, tamanha era a afinidade.
Já era madrugada na chegada, a primeira noite juntos, e a expectativa...
Chegaram num hotel, Peter tomou banho e aguardou Mel.
O desejo de colar os corpos revelava-se no olhar dos dois.
A aproximação, a conversa, os carinhos, os mimos, os beijos...
De leve toque nos lábios, Peter e Mel se envolveram num beijo devorador, explorando avidamente, consumindo a saliva que como combustível inflamável incendiava o querer se tornar um só dos dois.
E a noite foi pequena, quase nem dormiram, não queriam desperdiçar nem um segundo, foram vencidos pelo sono e cansaço, se amaram, dormiram de conchinha.
Não havia mais dúvida, a química foi perfeita.
Uma de muitas noites e dias que se seguirão na vida de Mel e Peter, que a cada dia tem no desejo de estar junto, a certeza de querer juntos viver no embalo de um doce amor por toda a sua existência!
(e na vida real a história de amor continua...)