O amor platônico
Eu quase não percebi quando as coisas começaram a se esclarecer. Sempre fui uma menina sonhadora, mas não havia chegado a tal ponto. Busquei compreender a vida, quando me apaixonei por uma pessoa que não sabe e nem nunca saberá da minha existência. Eu não tinha um motivo para viver antes de amá-lo perdidamente. Eu sei que isso não faz a menor diferença para ele, mas para mim faz. Eu sou apenas mais uma fã, mas isso me faz bem. Tenho um motivo para continuar, um motivo para seguir em frente. Conhecê-lo pessoalmente é o meu maior sonho, poder abraçá-lo e dizer que ele já faz parte da minha vida. Agradecê-lo por ele estar nesse mundo, e fazer tantas meninas felizes. Escrevendo assim parece que tenho treze anos não é mesmo? Mas eu tenho dezesseis, e fazem três anos que eu amo platonicamente uma pessoa maravilhosa, que mudou a minha vida como ninguém jamais conseguiria mudar. Me tirou da depressão, e com suas músicas perfeitas me ensinou que a vida foi feita para ser vivida e amar os outros como se não houvesse amanhã.
Luan Rafael Domingos Santana, eu amo você.