"[AJUDAR É GRATIFICANTE]".
Estava no CEASA de Petrolina PE.Sai para almoçar.
Quando estava a caminho do restaurante reparei em uma moça de uns 19 anos.Andava com uma sacola na mão de cabisbaixa,senti que ela chorava.
Aproximei-me dela e perguntei.Que aconteceu contigo?
Ela levantou os olhos cheio de lágrimas e respondeu.
Mataram meu marido,e continuou à andar.Insisti na conversa mas ela foi andando.Dei uns passos a mais,alcançando-a parei na sua frente e disse.
A vida tem dessas fatalidades você tem que reagir e seguir seu caminho em paz.Disse-me mais uma coisa,A maldade que fizeram com ele não me afeta tanto,mas o filho que estou esperando,o que será do futuro dele agora que estou só nesse mundo.
Sensibilizou-me profundamente,então eu disse.O que pensa em fazer agora?Ela exclamou e disse...Simplesmente não sei!
Eu na condição de pai,propus pra que ela viesse para a cidade grande.
Daria suporte até o bebe nascer depois ela seguiria seu caminho.
Desconfiada recusou.Insisti até que ela aceitou.Almoçamos e depois,
viajamos cinco longos dias,ela sofria com enjôos,como eu já estava acostumado,pois tenho dois filhos,ensinei-lhe alguns remédios e foi se levando na viajem.
Chegando em São Paulo,fomos até a minha casa relatei para minha esposa que acolheu aquela moça com atenção e carinho,Instalou-a em um dos cômodos,arrumou as poucas coisas que ela tinha.
O tempo foi passando ela ganhou um robusto garoto que me deu como afilhado,e ainda colocou o meu nome no menino.Casou teve mais filhos,
E até hoje ela me chama e paizão.
Estava no CEASA de Petrolina PE.Sai para almoçar.
Quando estava a caminho do restaurante reparei em uma moça de uns 19 anos.Andava com uma sacola na mão de cabisbaixa,senti que ela chorava.
Aproximei-me dela e perguntei.Que aconteceu contigo?
Ela levantou os olhos cheio de lágrimas e respondeu.
Mataram meu marido,e continuou à andar.Insisti na conversa mas ela foi andando.Dei uns passos a mais,alcançando-a parei na sua frente e disse.
A vida tem dessas fatalidades você tem que reagir e seguir seu caminho em paz.Disse-me mais uma coisa,A maldade que fizeram com ele não me afeta tanto,mas o filho que estou esperando,o que será do futuro dele agora que estou só nesse mundo.
Sensibilizou-me profundamente,então eu disse.O que pensa em fazer agora?Ela exclamou e disse...Simplesmente não sei!
Eu na condição de pai,propus pra que ela viesse para a cidade grande.
Daria suporte até o bebe nascer depois ela seguiria seu caminho.
Desconfiada recusou.Insisti até que ela aceitou.Almoçamos e depois,
viajamos cinco longos dias,ela sofria com enjôos,como eu já estava acostumado,pois tenho dois filhos,ensinei-lhe alguns remédios e foi se levando na viajem.
Chegando em São Paulo,fomos até a minha casa relatei para minha esposa que acolheu aquela moça com atenção e carinho,Instalou-a em um dos cômodos,arrumou as poucas coisas que ela tinha.
O tempo foi passando ela ganhou um robusto garoto que me deu como afilhado,e ainda colocou o meu nome no menino.Casou teve mais filhos,
E até hoje ela me chama e paizão.