A decisão
O telefone tocou uma, duas... várias vezes.
Depois foi a vez da campainha, da buzina, do entregador de flores.
A caixa de e-mail superlotou.
Todos sem resposta.
Fechou portas e janelas. Tornou o dia em noite.
Trancada em casa, chora. Relembra e torna a chorar.
Caiu na armadilha: preferiu sofrer a perdoar.