SURPRESAS NO AMOR...
Renato estava em casa pensativo, refletindo sobre diversos rumos a seguir, entre estes pensamentos, pensa também sobre seu romance, afinal de contas sentia sua namorada pra baixo, já não era a mesma, andava afastada, diferente, ele percebeu que deixa a desejar com ela, precisava se dedicar mais ao relacionamento, sabia que outras aflições derrotavam suas vontades, mas afinal que culpa tinha ela? – nenhuma! – no final das contas, era ele que estava deixando problemas pessoais abater o relacionamento.
Dentro da reflexão, faz a opção de ser mais agradável, amava muito Rose e não queria pôr tudo a perder, ela tinha ótimo coração, bondosa, solidária, atenciosa naqueles detalhes que Renato deixava a desejar: data de aniversário de parentes e amigos e outras tantas datas, bonita, alegre, sonhadora, agradava e se dedicava muito a Renato, mas nos últimos tempos a notava pra baixo, distante, não era a mesma Rose de algum tempo atrás, Renato sentiu a necessidade de lhe fazer uma surpresa e seria naquela noite.
Anda pela casa, organizando detalhes, Renato sabia que desorganização a deixava desconcertada e crítica, coisas como: par de meias dentro de sapatos debaixo da cama, pasta de dente aberta sem a tampa por cima do lavatório, copos sujos espalhados pela casa - por cima de estantes, no cantinho do sofá, por cima da pia sem lavar, camisas penduradas por todo canto, cinzeiro sujo, cama desfeita, toalhas por cima da cama, bagunças de homem que mora sozinho, olha para o bar que ficava num compartimento do armário de cozinha e observa ter bebidas para fazer uns coquetéis e batidas. Em seguida corre para o mercado, pretende comprar algo para beliscarem durante a noite, voltando estaciona na locadora, aluga um bom filme. Chegando em casa vai para o banho, se veste e entra no carro e ruma para casa de Rose.
Estaciona na frente da casa de Rose, é recebido, não é convidado para entrar, ele tenta silenciá-la para fazer o convite de passarem uma noite juntos, Rose não obedece ao pedido de silêncio, e passa falar sobre o tempo de namoro e as situações maravilhosas passaram junto, Renato pára e passa a escutar, curioso, atento a cada palavra, a expressão de Rose séria mostrando que ia falar algo muito importante, quando ouve a frase que surge como uma punhalada no coração: - Ficamos por aqui Renato, não dá mais para continuar! – sente as pernas bambear ali naquele portão, assustado fica sem palavras, por um momento a vista escurece, o tempo pára, os pensamentos viajam, e quando volta a si, Rose já estava entrando, ele a chama em tom baixo, ela escuta se vira, encara com olhos lacrimejantes, faz um negativo com a cabeça se volta e continua até sumir das vistas de Renato, finalizando com o apagar da luz da garagem, para Renato o gesto foi como um final triste de um filme de romance que termina de repente com o apagar das luzes, com uma diferença, ele era o protagonista, então resolve voltar para casa dele.
Em casa no sofá se culpa, por ter demorado demais para reconquistá-la quando percebeu os primeiros sinais, estava abduzido por questões profissionais e financeiras, deixou a situação num outro plano, pouco fez gestos no amor para ter para sempre à mulher que amava, perdeu sem reagir, foi tolo, insensível, merecia mesmo ficar só e apaixonado, para lamber suas feridas, ser largado apaixonado, passar por meses de recuperação e sofrimento, podendo ter o risco até de ser incurável, mergulha numa série de pensamentos amargos, sofríveis, a saudade já faz presença, mesmo fazendo apenas horas do acontecimento, tomado por um furacão de sentimentos e lembranças, tem que decidir o que fazer dali por diante, ascende um cigarro, toma uma dose de wiskie, chorando, adormece.
Renato estava em casa pensativo, refletindo sobre diversos rumos a seguir, entre estes pensamentos, pensa também sobre seu romance, afinal de contas sentia sua namorada pra baixo, já não era a mesma, andava afastada, diferente, ele percebeu que deixa a desejar com ela, precisava se dedicar mais ao relacionamento, sabia que outras aflições derrotavam suas vontades, mas afinal que culpa tinha ela? – nenhuma! – no final das contas, era ele que estava deixando problemas pessoais abater o relacionamento.
Dentro da reflexão, faz a opção de ser mais agradável, amava muito Rose e não queria pôr tudo a perder, ela tinha ótimo coração, bondosa, solidária, atenciosa naqueles detalhes que Renato deixava a desejar: data de aniversário de parentes e amigos e outras tantas datas, bonita, alegre, sonhadora, agradava e se dedicava muito a Renato, mas nos últimos tempos a notava pra baixo, distante, não era a mesma Rose de algum tempo atrás, Renato sentiu a necessidade de lhe fazer uma surpresa e seria naquela noite.
Anda pela casa, organizando detalhes, Renato sabia que desorganização a deixava desconcertada e crítica, coisas como: par de meias dentro de sapatos debaixo da cama, pasta de dente aberta sem a tampa por cima do lavatório, copos sujos espalhados pela casa - por cima de estantes, no cantinho do sofá, por cima da pia sem lavar, camisas penduradas por todo canto, cinzeiro sujo, cama desfeita, toalhas por cima da cama, bagunças de homem que mora sozinho, olha para o bar que ficava num compartimento do armário de cozinha e observa ter bebidas para fazer uns coquetéis e batidas. Em seguida corre para o mercado, pretende comprar algo para beliscarem durante a noite, voltando estaciona na locadora, aluga um bom filme. Chegando em casa vai para o banho, se veste e entra no carro e ruma para casa de Rose.
Estaciona na frente da casa de Rose, é recebido, não é convidado para entrar, ele tenta silenciá-la para fazer o convite de passarem uma noite juntos, Rose não obedece ao pedido de silêncio, e passa falar sobre o tempo de namoro e as situações maravilhosas passaram junto, Renato pára e passa a escutar, curioso, atento a cada palavra, a expressão de Rose séria mostrando que ia falar algo muito importante, quando ouve a frase que surge como uma punhalada no coração: - Ficamos por aqui Renato, não dá mais para continuar! – sente as pernas bambear ali naquele portão, assustado fica sem palavras, por um momento a vista escurece, o tempo pára, os pensamentos viajam, e quando volta a si, Rose já estava entrando, ele a chama em tom baixo, ela escuta se vira, encara com olhos lacrimejantes, faz um negativo com a cabeça se volta e continua até sumir das vistas de Renato, finalizando com o apagar da luz da garagem, para Renato o gesto foi como um final triste de um filme de romance que termina de repente com o apagar das luzes, com uma diferença, ele era o protagonista, então resolve voltar para casa dele.
Em casa no sofá se culpa, por ter demorado demais para reconquistá-la quando percebeu os primeiros sinais, estava abduzido por questões profissionais e financeiras, deixou a situação num outro plano, pouco fez gestos no amor para ter para sempre à mulher que amava, perdeu sem reagir, foi tolo, insensível, merecia mesmo ficar só e apaixonado, para lamber suas feridas, ser largado apaixonado, passar por meses de recuperação e sofrimento, podendo ter o risco até de ser incurável, mergulha numa série de pensamentos amargos, sofríveis, a saudade já faz presença, mesmo fazendo apenas horas do acontecimento, tomado por um furacão de sentimentos e lembranças, tem que decidir o que fazer dali por diante, ascende um cigarro, toma uma dose de wiskie, chorando, adormece.