cirandinha.
Vivo para admirar
Vivo para cantar
Sigo veredas distantes
Por entre olhos reluzentes.
Sou a lira que nunca cala
A fumaça da manhã fria
Nunca durmo
Estou sempre no rumo.
Pra ficar ao meu lado
Deve manter o halo
A esperança é o tom
O canto do sabiá é o som.
Junte a minha causa
E vem bailar em nuvens densas
Siga-me e viajará por contos históricos
Dê-me a mão e dançaremos cirandas lúdicas.
O céu escuro
O silêncio noturno
A névoa estrelar
O brilho lunar
É pura inspiração.
Ouço um canto distante
De carro de boi a
Prenunciar a chegada
De um novo ano.