ABUSO DE PODER
Ao ler o artigo do nosso mestre, o nobre poeta e escritor, Fábio Brandão a respeito do abuso de poder, de um determinado desembargador, recordou-me um episódio ocorrido na década dos anos oitenta, envolvendo alguns oficias graduados na policia. Ao iniciar minha atividade comercial, recebi um comunicado verbal do cabo chefe do policiamento local, proibindo terminantemente o jogo de baralho, nem por brincadeira, nos estabelecimentos comerciais, em praças publicas, ou qualquer outro logradouro do nosso distrito; ordem superior afirmou o militar. Qualquer comerciante, que permitisse o carteado em seu recinto de trabalho, seria punido juntamente com os jogadores. A ordem foi acatada pela maioria, mas vez por outra os policias repreendia alguns que insistia em jogar. Certo dia quatro jovens entraram em meu barzinho pediram permissão para colocar uma mesa no passeio. Servi uma cerveja a eles, minutos depois eles foram até carro apanharam um baralho e começaram a jogar. Com muita sutileza eu os expliquei a respeito da incomoda situação que me causava aquela ordem do militar chefe do destacamento. O que me deixava até constrangido, mas ordem é ordem. Riram na minha cara desdenhando afirmaram somos tenentes do exercito deixe conosco, esse ai é nosso subordinado. Alguém ouviu, nem soube quem foi, avisou na delegacia. Minutos depois chegou o cabo da policia e os abordou.
- Vocês não foram avisados a respeito da proibição de jogo aqui?
-Sim, mas somos seus superiores, quem é você para nos dar ordens!
- Olha não sei nem interessa saber quem são, aqui mando eu e vocês não estão acima da lei, eu estou apenas cumprindo ordem de cima!
- Saiba que somos todos tenentes e não será você seu cabo de meia tigela que irá impedir esta comemoração na conclusão de nosso curso.
-Ah é veremos, vou ligar para o batalhão e me informar, se realmente eu estiver subordinado a vocês e os nibre oficias tiver acima da le, eu me rendo!. -Olha seu cabo não faça isso desculpe e nos perdoei estamos errados mesmo, já estamos de saída. Meteram a viola no saco e se foram!
Imagem: (googlo)
Ao ler o artigo do nosso mestre, o nobre poeta e escritor, Fábio Brandão a respeito do abuso de poder, de um determinado desembargador, recordou-me um episódio ocorrido na década dos anos oitenta, envolvendo alguns oficias graduados na policia. Ao iniciar minha atividade comercial, recebi um comunicado verbal do cabo chefe do policiamento local, proibindo terminantemente o jogo de baralho, nem por brincadeira, nos estabelecimentos comerciais, em praças publicas, ou qualquer outro logradouro do nosso distrito; ordem superior afirmou o militar. Qualquer comerciante, que permitisse o carteado em seu recinto de trabalho, seria punido juntamente com os jogadores. A ordem foi acatada pela maioria, mas vez por outra os policias repreendia alguns que insistia em jogar. Certo dia quatro jovens entraram em meu barzinho pediram permissão para colocar uma mesa no passeio. Servi uma cerveja a eles, minutos depois eles foram até carro apanharam um baralho e começaram a jogar. Com muita sutileza eu os expliquei a respeito da incomoda situação que me causava aquela ordem do militar chefe do destacamento. O que me deixava até constrangido, mas ordem é ordem. Riram na minha cara desdenhando afirmaram somos tenentes do exercito deixe conosco, esse ai é nosso subordinado. Alguém ouviu, nem soube quem foi, avisou na delegacia. Minutos depois chegou o cabo da policia e os abordou.
- Vocês não foram avisados a respeito da proibição de jogo aqui?
-Sim, mas somos seus superiores, quem é você para nos dar ordens!
- Olha não sei nem interessa saber quem são, aqui mando eu e vocês não estão acima da lei, eu estou apenas cumprindo ordem de cima!
- Saiba que somos todos tenentes e não será você seu cabo de meia tigela que irá impedir esta comemoração na conclusão de nosso curso.
-Ah é veremos, vou ligar para o batalhão e me informar, se realmente eu estiver subordinado a vocês e os nibre oficias tiver acima da le, eu me rendo!. -Olha seu cabo não faça isso desculpe e nos perdoei estamos errados mesmo, já estamos de saída. Meteram a viola no saco e se foram!
Imagem: (googlo)