‘’O HOMEM QUE OUSOU PENSAR’’
Era outono na Terra do faz de Conta, e as pessoas se escondiam assustadas pois um maldição terrível os tinha acometido.
Todo dia em praça publica um enviado do Rei lia o relatório dos mortos.
As pessoas ficavam doentes e em poucos dias morriam.
Mas Mathaus não se abatia e sem pestanejar se apossava das posses daqueles que tombavam. Sem pestanejar ele aguardava na porta esperando o ultimo suspiro do moribundo para poder entrar e saquear todos os seus pertences.
Foi quando em uma noite ao adentrar a simples casa de um ancião ele viu sair do seu corpo o seu espirito. Assustado quis recuar mas o espirito se dirigiu a ele dizendo, pegue tudo de valor pois viverá muitos anos buscando algo de valor que faça você se sentir valorizado. O castigo pela tua avareza vai ser procurar pelos quatro cantos da terra algo que te faça sentir normal.
O que você procura a maioria das pessoas tem de sobra. Nada que você ache fará você ser alguma coisa se não isso que você é, um ninguém.
Esta doença que chegou no nosso reino veio para mostrar para as pessoas que elas precisam identificar riqueza nas pessoas e não somente em suas posses. Todos nós vamos morrer, mas os iguais a você serão os últimos para poder vivenciar a dor e entender que o ouro não compra nada de valor, só serve para ornamento.
Mathaus sentou no chão com a cabeça entre seus joelhos e pensou por varias horas, quando saiu dali foi chamando quem via pela frente para irem com ele a sua casa para pegarem o que quisessem.
Mathaus depois daquele dia rejuvenesceu uns vinte anos e desde então agradece por cada dia que amanhece e se limita ganhar o pão de cada dia sem se importar com riquezas.
Vivemos um momento parecido onde a grande maioria das pessoas só pensa em seu próprio umbigo.
Há de se chegar um momento onde o ser humano vai olhar com outros olhos para o seu próprio semelhante.
Quem sabe seja a partir de agora.
Era outono na Terra do faz de Conta, e as pessoas se escondiam assustadas pois um maldição terrível os tinha acometido.
Todo dia em praça publica um enviado do Rei lia o relatório dos mortos.
As pessoas ficavam doentes e em poucos dias morriam.
Mas Mathaus não se abatia e sem pestanejar se apossava das posses daqueles que tombavam. Sem pestanejar ele aguardava na porta esperando o ultimo suspiro do moribundo para poder entrar e saquear todos os seus pertences.
Foi quando em uma noite ao adentrar a simples casa de um ancião ele viu sair do seu corpo o seu espirito. Assustado quis recuar mas o espirito se dirigiu a ele dizendo, pegue tudo de valor pois viverá muitos anos buscando algo de valor que faça você se sentir valorizado. O castigo pela tua avareza vai ser procurar pelos quatro cantos da terra algo que te faça sentir normal.
O que você procura a maioria das pessoas tem de sobra. Nada que você ache fará você ser alguma coisa se não isso que você é, um ninguém.
Esta doença que chegou no nosso reino veio para mostrar para as pessoas que elas precisam identificar riqueza nas pessoas e não somente em suas posses. Todos nós vamos morrer, mas os iguais a você serão os últimos para poder vivenciar a dor e entender que o ouro não compra nada de valor, só serve para ornamento.
Mathaus sentou no chão com a cabeça entre seus joelhos e pensou por varias horas, quando saiu dali foi chamando quem via pela frente para irem com ele a sua casa para pegarem o que quisessem.
Mathaus depois daquele dia rejuvenesceu uns vinte anos e desde então agradece por cada dia que amanhece e se limita ganhar o pão de cada dia sem se importar com riquezas.
Vivemos um momento parecido onde a grande maioria das pessoas só pensa em seu próprio umbigo.
Há de se chegar um momento onde o ser humano vai olhar com outros olhos para o seu próprio semelhante.
Quem sabe seja a partir de agora.