Álcool! Que perigo!
Em um supermercado, um homem retira, da prateleira, um frasco de álcool. E uma mulher, ao seu lado, lhe diz:
- É perigoso mexer com álcool, moço. É muito perigoso.
- Não há perigo, não, minha senhora.
- Não? Não há perigo? – exclamou a mulher, alarmada. – Você pode se queimar. No pronto-socorro, ontem, uma amiga minha, enfermeira, disse-me que um homem foi internado com queimaduras em todo o corpo. É perigoso mexer com álcool. Você pode se queimar.
- Não há perigo, minha senhora. Não se preocupe. Não serei eu que usarei o álcool. É o meu filho, o Juninho, de cinco anos, que o usará.