A VISITA DA CEGONHA
A cegonha com seu porte altivo é uma ave grande e dócil e convive perfeitamente com o homem sem o menor medo. É caprichosa com a confecção de seu ninho que duram muitos anos. São carinhosas com suas crias. E é uma predadora de espécies nocivas contribuindo de certa forma para o equilíbrio ecológico ambiental.
O fascínio do ser humano por essas aves vem de um passado bem distante. Quando sexo era um tabu, cujo mecanismo foi restrito somente aos adultos, e a cultura familiar o mantinha numa redoma de moralidade intocável com o seu conhecimento proibido às crianças, adolescentes, e até mesmo aos jovens de épocas passadas.
A fascinação que a tradição mantém por essas aves vem de épocas remotas. Na cultura hebraica a cegonha era atribuída como um animal misericordioso e protetor. Na mitologia Eslava elas eram as responsáveis por levar as almas do paraíso para a terra. Na Grécia existe uma lei chamada perlagonia (do grego antigo perlagos que significa cegonha) lei essa que obriga os filhos a cuidarem dos pais quando atingem sua velhice.
Elas foram tão respeitadas até o século XVI, que se aparecesse uma cegonha durante a execução de um condenado a morte. Ele seria declarado inocente, pois se acreditava que ela sabia de sua isenção de culpa, e fora livrá-lo de ser morto injustamente. No antigo Egito o hieróglifo em forma de cegonha significava “alma”.
No folclore alemão há registros de uma crença, de que quando havia um casal em dificuldades para gerar um filho, bastasse anunciar conquistando a amizade de uma cegonha oferecendo doces a ela na janela de sua casa, logo ela providenciava um bebê. Ela os encontrava nos pântanos ou em cavernas.
Assim com essas crenças mitológicas surgiram inúmeras lendas pelos quatro cantos do mundo tornando essa ave tão querida e famosa na sua simbologia. Mesmo nos países onde não existe a espécie ela se fás presente pela sua simpatia mitológica representativa.
Eu conheci a espécie por ocasião de minha visita a cidade portuguesa de Aveiro, situada a cerca de 60 km a noroeste de Coimbra e a 70 km a sul do Porto. Sendo a principal cidade do Baixo Vouga e a segunda cidade da região. Se me perguntassem minha opinião sobre a origem do nome Aveiro eu diria que talvez fosse por ser um berçário de cegonhas, devido o grande número de ninhos dessa simpática ave, nas torres e postes de transmissão de energia eletrica, que lá existe. Mas na verdade a origem é outra, aliás, é diversa inclusive uma lenda afirmando que se deve a um antigo caçador de aves que ficou conhecido como Aveiro.
O fato é que Aveiro com suas cegonhas e lendas é também uma encantadora lenda, com suas belezas natural, arquitetônica e histórica como toda a cultura portuguesa também, com a riqueza de seus palácios,, mosteiros e castelos milenares. Vale a pena conhecer.
A cegonha com seu porte altivo é uma ave grande e dócil e convive perfeitamente com o homem sem o menor medo. É caprichosa com a confecção de seu ninho que duram muitos anos. São carinhosas com suas crias. E é uma predadora de espécies nocivas contribuindo de certa forma para o equilíbrio ecológico ambiental.
O fascínio do ser humano por essas aves vem de um passado bem distante. Quando sexo era um tabu, cujo mecanismo foi restrito somente aos adultos, e a cultura familiar o mantinha numa redoma de moralidade intocável com o seu conhecimento proibido às crianças, adolescentes, e até mesmo aos jovens de épocas passadas.
A fascinação que a tradição mantém por essas aves vem de épocas remotas. Na cultura hebraica a cegonha era atribuída como um animal misericordioso e protetor. Na mitologia Eslava elas eram as responsáveis por levar as almas do paraíso para a terra. Na Grécia existe uma lei chamada perlagonia (do grego antigo perlagos que significa cegonha) lei essa que obriga os filhos a cuidarem dos pais quando atingem sua velhice.
Elas foram tão respeitadas até o século XVI, que se aparecesse uma cegonha durante a execução de um condenado a morte. Ele seria declarado inocente, pois se acreditava que ela sabia de sua isenção de culpa, e fora livrá-lo de ser morto injustamente. No antigo Egito o hieróglifo em forma de cegonha significava “alma”.
No folclore alemão há registros de uma crença, de que quando havia um casal em dificuldades para gerar um filho, bastasse anunciar conquistando a amizade de uma cegonha oferecendo doces a ela na janela de sua casa, logo ela providenciava um bebê. Ela os encontrava nos pântanos ou em cavernas.
Assim com essas crenças mitológicas surgiram inúmeras lendas pelos quatro cantos do mundo tornando essa ave tão querida e famosa na sua simbologia. Mesmo nos países onde não existe a espécie ela se fás presente pela sua simpatia mitológica representativa.
Eu conheci a espécie por ocasião de minha visita a cidade portuguesa de Aveiro, situada a cerca de 60 km a noroeste de Coimbra e a 70 km a sul do Porto. Sendo a principal cidade do Baixo Vouga e a segunda cidade da região. Se me perguntassem minha opinião sobre a origem do nome Aveiro eu diria que talvez fosse por ser um berçário de cegonhas, devido o grande número de ninhos dessa simpática ave, nas torres e postes de transmissão de energia eletrica, que lá existe. Mas na verdade a origem é outra, aliás, é diversa inclusive uma lenda afirmando que se deve a um antigo caçador de aves que ficou conhecido como Aveiro.
O fato é que Aveiro com suas cegonhas e lendas é também uma encantadora lenda, com suas belezas natural, arquitetônica e histórica como toda a cultura portuguesa também, com a riqueza de seus palácios,, mosteiros e castelos milenares. Vale a pena conhecer.