ÁGUA OU CERVEJA?
Ulm é uma cidade relativamente pequena que fica próxima a Munique na Alemanha.
O engenheiro Marques estava nesta localidade para acompanhar o desenvolvimento de um novo produto na matriz da multinacional para a qual trabalhava em São Paulo.
Em vez de fazer reserva em um hotel, a matriz resolvera acomodá-lo na casa de uma Sra. que alugava quartos e oferecia também o café da manhã, algo muito comum na Alemanha. Ele ia ficar duas semanas, a trabalho.
Numa manhã, Marques tomou o café, que era deixado em uma garrafa térmica, em uma mesa muito bem servida de pães, queijos, frios e frutas, mas tudo na base do self-service.
Fechou a porta da rua com a chave que a senhoria lhe havia dado e saiu em direção ao ponto de ônibus que o levaria à fábrica. Começou, então a sentir sede.
Não havia nenhum mercado à vista, somente uma farmácia, na qual entrou com a intenção de comprar uma garrafinha d´água. Quando pediu ao balconista, um Sr. já idoso, este sorriu e lhe disse, em bom alemão, vendo que se tratava de um estrangeiro:
"Aqui não temos água, mas se eu fosse o Sr. não tomaria água, mas cerveja. Está se aproximando daqui uma carroça que vende cerveja na rua e o Sr. poderá se hidratar à vontade.
Marques que não desgostava de uma cerveja, resolveu aceitar o conselho do velho alemão. Ao sair viu que uma carroça se aproximava.
Era puxada por dois cavalos Percheron, aqueles de patas grandes. E um sujeito em trajes típicos da Baviera, tirava a cerveja de um barril de madeira e servia em grandes canecos a alguns fregueses. Se dirigiu para lá e pediu o seu. Bebeu com vontade.
O inusitado disso tudo é que eram 9:00 horas da manhã e ele nunca havia ingerido bebida alcoólica a essa hora, muito menos antes de ir para o trabalho.
Mas em Ulm, lhe disseram, era uma tradição muito antiga.
Ulm é uma cidade relativamente pequena que fica próxima a Munique na Alemanha.
O engenheiro Marques estava nesta localidade para acompanhar o desenvolvimento de um novo produto na matriz da multinacional para a qual trabalhava em São Paulo.
Em vez de fazer reserva em um hotel, a matriz resolvera acomodá-lo na casa de uma Sra. que alugava quartos e oferecia também o café da manhã, algo muito comum na Alemanha. Ele ia ficar duas semanas, a trabalho.
Numa manhã, Marques tomou o café, que era deixado em uma garrafa térmica, em uma mesa muito bem servida de pães, queijos, frios e frutas, mas tudo na base do self-service.
Fechou a porta da rua com a chave que a senhoria lhe havia dado e saiu em direção ao ponto de ônibus que o levaria à fábrica. Começou, então a sentir sede.
Não havia nenhum mercado à vista, somente uma farmácia, na qual entrou com a intenção de comprar uma garrafinha d´água. Quando pediu ao balconista, um Sr. já idoso, este sorriu e lhe disse, em bom alemão, vendo que se tratava de um estrangeiro:
"Aqui não temos água, mas se eu fosse o Sr. não tomaria água, mas cerveja. Está se aproximando daqui uma carroça que vende cerveja na rua e o Sr. poderá se hidratar à vontade.
Marques que não desgostava de uma cerveja, resolveu aceitar o conselho do velho alemão. Ao sair viu que uma carroça se aproximava.
Era puxada por dois cavalos Percheron, aqueles de patas grandes. E um sujeito em trajes típicos da Baviera, tirava a cerveja de um barril de madeira e servia em grandes canecos a alguns fregueses. Se dirigiu para lá e pediu o seu. Bebeu com vontade.
O inusitado disso tudo é que eram 9:00 horas da manhã e ele nunca havia ingerido bebida alcoólica a essa hora, muito menos antes de ir para o trabalho.
Mas em Ulm, lhe disseram, era uma tradição muito antiga.