PRA LADRÃO HÁ SEMPRE UMA SOLUÇÃO. ( o causo do juiz de futebol)
PRA LADRÃO HÁ SEMPRE UMA SOLUÇÃO.
Futebol é a maior paixão do brasileiro, disto ninguém duvida. Contudo, o árbitro, o famoso “juiz de futebol” quando é descarado e faz do apito o décimo segundo jogador de seu time, geralmente teremos em nossos estádios, campos de várzeas verdadeiras aclamações a esta figura e é de uma delas que vou falar agora.
Geraldo de Breja era famoso quando investido na função de “juiz “ de futebol de arrumar um jeito de seu time ganhar o jogo fosse contra quem fosse. O apito de Geraldo era famoso na região e quase já não havia nas redondezas quem tivesse coragem de jogar contra o time local da cidade em que este senhor morava. Pois bem, um dia uns peladeiros da cidade vizinha revoltados contra a atitude do juiz resolveram formar uma seleção de atletas com nove profissionais mandados vir de longe para jogarem contra o Cruz Credo Futebol Clube apadrinhado da nossa ilustre figura.
Jogo marcado, apostas feitas, anuncio em rádio, jornal, televisão, chegou o grande dia e toda população das duas cidades convergiram para o Campo de várzea a fim de assistirem o fenomenal jogo de uma equipe altamente preparada com os melhores atletas do ramo frente ao despretensioso elenco do Cruz Credo favorecido de Geraldo de Breja. A creditavam os desafiantes pela equipe que formaram uma verdadeira seleção, que nem mesmo o apito amigo daquele juiz poderia ultrapassar a potencialidade dos atletas convocados.
Hora do jogo, campo lotado, gente amontoando-se uns sobre os outros, a rádio local também foi parar ali naquele lugar para cobrir este magnífico evento. O apito eclode sonoro e a bola rola dois minutos depois a seleção marca seu primeiro gol, reinicia-se a partida, bola roubada novo contra ataque e outro gol...
Fim do primeiro tempo o placar marcava seleção visitante 21, time local 0. De todo lado partem conversas, zombarias, provocações, gozações e Geraldo de Breja apenas sorrir.
Recomeça o segundo tempo; 1 minuto, dois, três quatro, cinco, o tempo voa e a rede vai balançando cada vez mais aumentando o número de gols daquela prodigiosa seleção.
Faltando três minutos para acabar o jogo o placar marcava seleção local 38 gols, time local 0. Era a humilhação e o fim de Geraldo de Breja...
Mas, eis que ele apita uma falta na área da seleção visitante e marca pênalti. O Silêncio reina absoluto, ninguém protesta então Geraldo disfarçadamente retira do bolso uma agulha e fura a bola da partida; nestas alturas as demais bem como os gandulas já haviam sumido. Todos estão cientes que Geraldo de Breja e seu imbatível time foram derrotados. Assim concordam, pensam e debatem todos os presentes.
Entretanto a bola está seca e Geraldo faz questão que seja batido o pênalti para terminar o jogo logo depois; e sobre isto ninguém reclama afinal o placar elástico está muito distante para aquele homem modificar o evento.
Discutem os jogadores como cobrar a penalidade se a bola está murcha. Misteriosamente um sobrinho de Geraldo de Breja surge no meio do povo com um enorme mamão, maduro sendo este de proporções tal qual a bola. E após ligeira confabulação entre os capitães; ambos concordam que poderiam usar aquele “objeto” na substituição da bola.
Concordes; Zé Bicão é escalado para fazer a cobrança da penalidade. O mamão é colocado na marca da cal. O juiz apita o goleiro se ajeita e “Plaft” Zé bicão acerta um potente chuto no mamão que se parte em dois e entram na linha de gol. O Goleiro somente rir ao ver passar as duas bandas por ele mas, não se movimenta ciente que estava da vitória final, mesmo que o engenhoso juiz contasse um gol para cada banda do mamão.
Silêncio geral se faz na espera do apito final. A rádio anuncia o gol e canta o placar de 38 a 0 para os visitantes.
De repente Geraldo de Breja parte para o locutor ao pé da trave e corrige.
- 38 a 0 uma ova; Sê tá doido nós ganhamos.
Todo mundo fica de queixo caído sem entende a afirmação do nobre juiz... E ela veio em seguida.
- A Bola de futebol é uma esfera redonda, logo se o mamão há substituiu e se suas sementes também são redondas, cada uma semente equivale a um gol...
....
É gente, não teve jeito. Na contagem de Geraldo de Breja deu o Time local com 647 gols; contra os 38 da seleção visitante.
Você que leu este texto quer trazer seu time pra cá?
Futebol é a maior paixão do brasileiro, disto ninguém duvida. Contudo, o árbitro, o famoso “juiz de futebol” quando é descarado e faz do apito o décimo segundo jogador de seu time, geralmente teremos em nossos estádios, campos de várzeas verdadeiras aclamações a esta figura e é de uma delas que vou falar agora.
Geraldo de Breja era famoso quando investido na função de “juiz “ de futebol de arrumar um jeito de seu time ganhar o jogo fosse contra quem fosse. O apito de Geraldo era famoso na região e quase já não havia nas redondezas quem tivesse coragem de jogar contra o time local da cidade em que este senhor morava. Pois bem, um dia uns peladeiros da cidade vizinha revoltados contra a atitude do juiz resolveram formar uma seleção de atletas com nove profissionais mandados vir de longe para jogarem contra o Cruz Credo Futebol Clube apadrinhado da nossa ilustre figura.
Jogo marcado, apostas feitas, anuncio em rádio, jornal, televisão, chegou o grande dia e toda população das duas cidades convergiram para o Campo de várzea a fim de assistirem o fenomenal jogo de uma equipe altamente preparada com os melhores atletas do ramo frente ao despretensioso elenco do Cruz Credo favorecido de Geraldo de Breja. A creditavam os desafiantes pela equipe que formaram uma verdadeira seleção, que nem mesmo o apito amigo daquele juiz poderia ultrapassar a potencialidade dos atletas convocados.
Hora do jogo, campo lotado, gente amontoando-se uns sobre os outros, a rádio local também foi parar ali naquele lugar para cobrir este magnífico evento. O apito eclode sonoro e a bola rola dois minutos depois a seleção marca seu primeiro gol, reinicia-se a partida, bola roubada novo contra ataque e outro gol...
Fim do primeiro tempo o placar marcava seleção visitante 21, time local 0. De todo lado partem conversas, zombarias, provocações, gozações e Geraldo de Breja apenas sorrir.
Recomeça o segundo tempo; 1 minuto, dois, três quatro, cinco, o tempo voa e a rede vai balançando cada vez mais aumentando o número de gols daquela prodigiosa seleção.
Faltando três minutos para acabar o jogo o placar marcava seleção local 38 gols, time local 0. Era a humilhação e o fim de Geraldo de Breja...
Mas, eis que ele apita uma falta na área da seleção visitante e marca pênalti. O Silêncio reina absoluto, ninguém protesta então Geraldo disfarçadamente retira do bolso uma agulha e fura a bola da partida; nestas alturas as demais bem como os gandulas já haviam sumido. Todos estão cientes que Geraldo de Breja e seu imbatível time foram derrotados. Assim concordam, pensam e debatem todos os presentes.
Entretanto a bola está seca e Geraldo faz questão que seja batido o pênalti para terminar o jogo logo depois; e sobre isto ninguém reclama afinal o placar elástico está muito distante para aquele homem modificar o evento.
Discutem os jogadores como cobrar a penalidade se a bola está murcha. Misteriosamente um sobrinho de Geraldo de Breja surge no meio do povo com um enorme mamão, maduro sendo este de proporções tal qual a bola. E após ligeira confabulação entre os capitães; ambos concordam que poderiam usar aquele “objeto” na substituição da bola.
Concordes; Zé Bicão é escalado para fazer a cobrança da penalidade. O mamão é colocado na marca da cal. O juiz apita o goleiro se ajeita e “Plaft” Zé bicão acerta um potente chuto no mamão que se parte em dois e entram na linha de gol. O Goleiro somente rir ao ver passar as duas bandas por ele mas, não se movimenta ciente que estava da vitória final, mesmo que o engenhoso juiz contasse um gol para cada banda do mamão.
Silêncio geral se faz na espera do apito final. A rádio anuncia o gol e canta o placar de 38 a 0 para os visitantes.
De repente Geraldo de Breja parte para o locutor ao pé da trave e corrige.
- 38 a 0 uma ova; Sê tá doido nós ganhamos.
Todo mundo fica de queixo caído sem entende a afirmação do nobre juiz... E ela veio em seguida.
- A Bola de futebol é uma esfera redonda, logo se o mamão há substituiu e se suas sementes também são redondas, cada uma semente equivale a um gol...
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É gente, não teve jeito. Na contagem de Geraldo de Breja deu o Time local com 647 gols; contra os 38 da seleção visitante.
Você que leu este texto quer trazer seu time pra cá?