LAMPIÃO ERA GAY?
LAMPIÃO ERA GAY?
Bem, se era eu não sei; mas um caboclo achaparrado noutro dia deste me contou um causo sobre esta situação que resolvi repassar para os leitores. De certo que se tivesse conhecido esse causo antes eu teria tirado a duvida com Antônio Caiana, velho cangaceiro que morou e morreu em minha cidade há trinta anos. No entanto como só soube disto recentemente; vou lançar o causo ao julgamento dos Senhores.
...
Certo dia, após um confronto com a milícia, aportou Lampião na fazenda de Zé Coiteiro, o bando estava estropiado e enfadado, conseqüência da brigada e da longa caminhada até ali. Muitos homens se faziam acompanhar por Lampião neste dia. Tomaram chegada na casa de Zé Coiteiro e espalharam-se pelo chão a descansar o espinhaço da longa jornada, espalhados ali estavam trinta homens armados até os dentes, com facas, punhais, pistolas, revolveres, rifles papo amarelos fuzis e munição para travar outra luta. Com seus adornos e apetrechos desenhava no chão batido do grande alpendre do casarão uma tela fenomenal. Pois bem! Dormia Lampião de papo pra baixo a ressonar no meio de seus comandados. Mais não é que um Cabra meio amarelo cheio de sarnas, mago que só "cibito" que por ali morava como agregado de Zé Coiteiro não veio espiar o bando e ao deparar com a cena se apaixonou pelo traseiro do rei do cangaço; tendo uma imediata ereção.
Zé Cibito nervoso pensou comigo mesmo “e agora porra! Tou lascado, mais vou comer Lampião agorinha mesmo.” Pensado caminhou alguns passos saltando o parapeito do alpendre a caminhar por entre os cangaceiros em sono alto. As visões das armas o fizeram para repensando a loucura que iria praticar.
“– Karai e agora! Como ou num como o .. de Lampião? Eita porra vão me despedaçar todinho. Mais eu vou em frente tara é tara. Quero nem saber”
Assim motivado por este desejo “maluco” venceu os homens deitados até chegar ao célere Lampião.
Ali chegando com calma sentiu o coração disparar e cheio de jeito arriou as calças de Virgolino. Nesse momento Lampião se mexeu e homem parou apreensivo.
“Eita porra. Vou me lascar todim” - Matutou. Todavia tendo em seguida Lampião voltando a ficar parado ainda de cu pra cima o caipira ganhou coragem e baixou as calças do meliante passando a segurar na linha de cintura do fora da lei encostando à grande no traseiro do outro.
Foi aí que Lampião sentindo a presepada soltou a voz.
- Que que é isso seu Cabra?!!!
Zé Cibito saltou em pé lá fora tremendo todo; de amarelo passou pra branco, o pau caiu, e foi aí que Lampião concluiu.
- Perguntei o que era; Não mandei parar não sujeito.
...Bem, se era eu não sei; mas um caboclo achaparrado noutro dia deste me contou um causo sobre esta situação que resolvi repassar para os leitores. De certo que se tivesse conhecido esse causo antes eu teria tirado a duvida com Antônio Caiana, velho cangaceiro que morou e morreu em minha cidade há trinta anos. No entanto como só soube disto recentemente; vou lançar o causo ao julgamento dos Senhores.
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Certo dia, após um confronto com a milícia, aportou Lampião na fazenda de Zé Coiteiro, o bando estava estropiado e enfadado, conseqüência da brigada e da longa caminhada até ali. Muitos homens se faziam acompanhar por Lampião neste dia. Tomaram chegada na casa de Zé Coiteiro e espalharam-se pelo chão a descansar o espinhaço da longa jornada, espalhados ali estavam trinta homens armados até os dentes, com facas, punhais, pistolas, revolveres, rifles papo amarelos fuzis e munição para travar outra luta. Com seus adornos e apetrechos desenhava no chão batido do grande alpendre do casarão uma tela fenomenal. Pois bem! Dormia Lampião de papo pra baixo a ressonar no meio de seus comandados. Mais não é que um Cabra meio amarelo cheio de sarnas, mago que só "cibito" que por ali morava como agregado de Zé Coiteiro não veio espiar o bando e ao deparar com a cena se apaixonou pelo traseiro do rei do cangaço; tendo uma imediata ereção.
Zé Cibito nervoso pensou comigo mesmo “e agora porra! Tou lascado, mais vou comer Lampião agorinha mesmo.” Pensado caminhou alguns passos saltando o parapeito do alpendre a caminhar por entre os cangaceiros em sono alto. As visões das armas o fizeram para repensando a loucura que iria praticar.
“– Karai e agora! Como ou num como o .. de Lampião? Eita porra vão me despedaçar todinho. Mais eu vou em frente tara é tara. Quero nem saber”
Assim motivado por este desejo “maluco” venceu os homens deitados até chegar ao célere Lampião.
Ali chegando com calma sentiu o coração disparar e cheio de jeito arriou as calças de Virgolino. Nesse momento Lampião se mexeu e homem parou apreensivo.
“Eita porra. Vou me lascar todim” - Matutou. Todavia tendo em seguida Lampião voltando a ficar parado ainda de cu pra cima o caipira ganhou coragem e baixou as calças do meliante passando a segurar na linha de cintura do fora da lei encostando à grande no traseiro do outro.
Foi aí que Lampião sentindo a presepada soltou a voz.
- Que que é isso seu Cabra?!!!
Zé Cibito saltou em pé lá fora tremendo todo; de amarelo passou pra branco, o pau caiu, e foi aí que Lampião concluiu.
- Perguntei o que era; Não mandei parar não sujeito.