Dia de vigília, dia de vigiar o mundo.
Nesse domingo eu fui pegar uma nova cpu. Mas isso é outra história. Aqui falaremos das horas de vigilância. Segunda vez na vigília jovem da doce mãe de Deus. Antes de tudo, precisávamos esperar todo mundo. E estava a galera junta, esperando de frente à igreja, quando aparece uma mulher. Bêbada. Com uma garrafa de plástico que parecia ter uísque dentro, dreads, camisa preta e uma bolsa. Uma mulher de 50 anos, e nada de senhora, pois como ela mesmo disse "senhora é a sua mãe!". E essa mulher começou a falar, e todo mundo nem aí, parecia uma bêbada como outras. Ela pediu o violão pra tocar. Deram a ela. E se aquela mulher toca daquele jeito bêbada, queria ver é ela tocando sóbria. E tocou Raul, Cazuza, Secos e Molhados, outras músicas que não conheço. Recitou poesias. E disse que tinha 348 músicas escritas. Disse que a missão dela era ficar 348 anos aqui. Quando perguntaram quantos anos faltava, ela respondeu 400. Ela já tocou em uma banda chamada cabelo de bruxa, se chama Gel Venttannia. Palavras dela, confirmadas depois. um do grupo disse já ter ouvido falar da banda. E ela ficou por lá conversando sobre essas e outras coisas. Sobre a inspiração dela, que ela bebia pra se inspirar. Falou até em baseado. Se ela usa, usava ou tinha algum na bolsa não saberei nunca. Até aí tudo relativamente "normal"? Então, darei algo "anormal" pra vocês. A mulher começou a cambalear de um jeito estranho. Aí todo mundo se afastou. Quer dizer, quase todo mundo. Eu fiquei olhando, apesar disso não tão perto. Aí ela olhou pra mim. Ela estava com a boca troncha, e ela tinha babado no meio dos cambaleios. Aí ela chegou perto e tentou me agarrar, me abraçar, não sei. Pus minha mão entre eu e ela e fiquei segurando. Ela pediu pra eu deixar, eu falei "vá embora" na maior tranquilidade e frieza possível(um lá até se espantou com isso). E aí ela "voltou ao normal". Me puxou calmamente, "perai, deixa eu te falar uma coisa. As vezes eu faço umas coisas...que não parece que sou eu. Parece coisa do cão". Realmente pareceu. Depois ela voltou a conversar como estava conversando antes, mas passou-se pouco tempo e ela foi embora, saiu andando. Depois disso esperamos um pouco mais, chegou quem faltava e fomos pra vigília. Linda, abençoada, tudo de bom. Teve uma hora que pediram por a mão em cima de alguém pra rezar sobre essa pessoa. De preferência, se alguém já tivesse com uma mão sobre a pessoa, que os outros procurassem outra pessoa. Aí pus a mão em cima de uma amiga do coral. E mal deu tempo de começar a rezar, ela "desmaiou". Deixa eu explicar as aspas. Quem é católico já deve ter entendido. Se isso existe em outra religião, não sei, mas os católicos dizem que isso é repousar. Repousar no espírito santo. E se me perguntar "tá, mas o que é exatamente", acho que nem eu nem ninguém vai conseguir responder. Eu por que nunca repousei, então não posso falar de algo que não conheço. As pessoas que já o fizeram, por que não tem vocabulário pra contar. É aquilo que só ...é! Se é que você me entende. Então fiquei feliz, mesmo sem nunca ter repousado o criador me usou e ajudei alguém a fazer isso. E continuou a vigília, e outras amigas também repousaram, acontece muito pelo que dizem, estou vendo a coisa agora que comecei a participar mais. E assim continuou a vigília. A terceira coisa interessante foi no raiar do dia. Depois da vigília. Vi uma espécie de sombra no sol. Escrevi até uma poesia sobre isso. Não sei se foi ilusão de ótica, sono, aviso, não sei se vou descobrir o que foi, mas vi uma sombra no sol. Era como um outro sol, só que negro, junto do sol amarelo. Era como dois sóis juntos, mas um brilhava e outro absorvia luz. E depois eu olhei pra desgraça que estavam as ruas da cidade. Imagino quantas toneladas de papéis de candidatos devem estar espalhados pelas ruas todas. Imaginei também o semblante dos ambientalistas vendo aquilo, e contando quantas árvores foram derrubadas para aquela idiotice. Para algo que infelizmente nem ter um propósito fiel. Será que vigiei bem? Isso eu também não sei, ainda tenho muito o que entender e aprender, mas foram coisas interessantes. Tenho que aprender muita coisa ainda. Ah, pra Srta Maysa, mãe da garota que não lembro o nome. Não lembrei do nome da sua filha, mas rezei muito por ela. Talvez por eu ter conseguido ser menos egoísta tenha acontecido isso tudo. Não sei, ainda tenho que aprender muita coisa.
Pronto, só até aí. Foi mais ou menos isso. Podemos discutir sobre esse título, ainda não acho que tá bom. Sim, vou escrever logo a história do pc.E saber se é publicável, por que a coisa é meia pesada.
Nesse domingo eu fui pegar uma nova cpu. Mas isso é outra história. Aqui falaremos das horas de vigilância. Segunda vez na vigília jovem da doce mãe de Deus. Antes de tudo, precisávamos esperar todo mundo. E estava a galera junta, esperando de frente à igreja, quando aparece uma mulher. Bêbada. Com uma garrafa de plástico que parecia ter uísque dentro, dreads, camisa preta e uma bolsa. Uma mulher de 50 anos, e nada de senhora, pois como ela mesmo disse "senhora é a sua mãe!". E essa mulher começou a falar, e todo mundo nem aí, parecia uma bêbada como outras. Ela pediu o violão pra tocar. Deram a ela. E se aquela mulher toca daquele jeito bêbada, queria ver é ela tocando sóbria. E tocou Raul, Cazuza, Secos e Molhados, outras músicas que não conheço. Recitou poesias. E disse que tinha 348 músicas escritas. Disse que a missão dela era ficar 348 anos aqui. Quando perguntaram quantos anos faltava, ela respondeu 400. Ela já tocou em uma banda chamada cabelo de bruxa, se chama Gel Venttannia. Palavras dela, confirmadas depois. um do grupo disse já ter ouvido falar da banda. E ela ficou por lá conversando sobre essas e outras coisas. Sobre a inspiração dela, que ela bebia pra se inspirar. Falou até em baseado. Se ela usa, usava ou tinha algum na bolsa não saberei nunca. Até aí tudo relativamente "normal"? Então, darei algo "anormal" pra vocês. A mulher começou a cambalear de um jeito estranho. Aí todo mundo se afastou. Quer dizer, quase todo mundo. Eu fiquei olhando, apesar disso não tão perto. Aí ela olhou pra mim. Ela estava com a boca troncha, e ela tinha babado no meio dos cambaleios. Aí ela chegou perto e tentou me agarrar, me abraçar, não sei. Pus minha mão entre eu e ela e fiquei segurando. Ela pediu pra eu deixar, eu falei "vá embora" na maior tranquilidade e frieza possível(um lá até se espantou com isso). E aí ela "voltou ao normal". Me puxou calmamente, "perai, deixa eu te falar uma coisa. As vezes eu faço umas coisas...que não parece que sou eu. Parece coisa do cão". Realmente pareceu. Depois ela voltou a conversar como estava conversando antes, mas passou-se pouco tempo e ela foi embora, saiu andando. Depois disso esperamos um pouco mais, chegou quem faltava e fomos pra vigília. Linda, abençoada, tudo de bom. Teve uma hora que pediram por a mão em cima de alguém pra rezar sobre essa pessoa. De preferência, se alguém já tivesse com uma mão sobre a pessoa, que os outros procurassem outra pessoa. Aí pus a mão em cima de uma amiga do coral. E mal deu tempo de começar a rezar, ela "desmaiou". Deixa eu explicar as aspas. Quem é católico já deve ter entendido. Se isso existe em outra religião, não sei, mas os católicos dizem que isso é repousar. Repousar no espírito santo. E se me perguntar "tá, mas o que é exatamente", acho que nem eu nem ninguém vai conseguir responder. Eu por que nunca repousei, então não posso falar de algo que não conheço. As pessoas que já o fizeram, por que não tem vocabulário pra contar. É aquilo que só ...é! Se é que você me entende. Então fiquei feliz, mesmo sem nunca ter repousado o criador me usou e ajudei alguém a fazer isso. E continuou a vigília, e outras amigas também repousaram, acontece muito pelo que dizem, estou vendo a coisa agora que comecei a participar mais. E assim continuou a vigília. A terceira coisa interessante foi no raiar do dia. Depois da vigília. Vi uma espécie de sombra no sol. Escrevi até uma poesia sobre isso. Não sei se foi ilusão de ótica, sono, aviso, não sei se vou descobrir o que foi, mas vi uma sombra no sol. Era como um outro sol, só que negro, junto do sol amarelo. Era como dois sóis juntos, mas um brilhava e outro absorvia luz. E depois eu olhei pra desgraça que estavam as ruas da cidade. Imagino quantas toneladas de papéis de candidatos devem estar espalhados pelas ruas todas. Imaginei também o semblante dos ambientalistas vendo aquilo, e contando quantas árvores foram derrubadas para aquela idiotice. Para algo que infelizmente nem ter um propósito fiel. Será que vigiei bem? Isso eu também não sei, ainda tenho muito o que entender e aprender, mas foram coisas interessantes. Tenho que aprender muita coisa ainda. Ah, pra Srta Maysa, mãe da garota que não lembro o nome. Não lembrei do nome da sua filha, mas rezei muito por ela. Talvez por eu ter conseguido ser menos egoísta tenha acontecido isso tudo. Não sei, ainda tenho que aprender muita coisa.
Pronto, só até aí. Foi mais ou menos isso. Podemos discutir sobre esse título, ainda não acho que tá bom. Sim, vou escrever logo a história do pc.E saber se é publicável, por que a coisa é meia pesada.