Amor selvagem
- Bem que ele poderia estar aqui, logo irá escurecer, e ele não chega – o que terá acontecido! ... pensando assim, pegou o celular e começou a discar, nisto passa um jovem, cor queimada pelo sol, corpo másculo, muito bonito e muito simples também, e vendo a jovem ali sozinha, pensou que estivesse perdida, então pergunta a ela.
- a senhora precisa de ajuda?
- Não, respondeu ela grotescamente, - mas o porquê da pergunta?
- É que a senhora parece tão nervosa, e aqui sozinha neste lugar deserto.
- Obrigada, se precisar, eu aviso, e resmunga – bem agora, era o que faltava, aparecer alguém para estragar tudo.
Ele muito serviçal, muito humilde e não querendo incomodá-la, porém receoso de que algo acontecesse com ela,ficou observando-a, por detrás de uma árvore.
A jovem não conseguiu falar com o namorado, porque estando ela no meio de uma mata fechada, ali não alcançava sinal de celular.
Ela não cansava de se perguntar, - mas porque ele não veio, o que teria ocorrido, justo hoje, ia ser tudo tão diferente, - ah! Que bom não seria, amor em cima de uma árvore, era seu sonho exótico.
E nada do namorado chegar, já estava escurecendo, quando ela avistou um vulto por detrás da árvore, pensando que fosse o namorado, mas do que depressa subiu no topo da maia lata árvore e gritou – vem depressa, vem , eu estou aqui , olha para cima.
O jovem em sua simplicidade, correu ao seu encontro e perguntou – o que posso fazer –0 que queres que eu faça?
Ela sem olhar para os lados, disse – faça de tudo, eu sou toda tua.
Ele meio sem jeito, disse: - mas é que não sei, não é melhor esperar .
Ela estonteante, sem ouvir mais nada, respondeu – ou agora ou nunca.
Ele, que era simples, porém não tolo, não exitou, quando ela deu por si, abraçou-o freneticamente e disse: - eu não conhecia este teu lado selvagem.
- Você gostou, ele indagou?
- Claro, gostei muito.
- A princesa perdoa meu jeito selvagem, é que há muito tempo vivo nesta mata e há tempo Não via uma mulher igual a princesa.
- Ela acordando para a realidade,nada conseguiu dizer, apenas sussurrou – foi muito bom.
- Bem que ele poderia estar aqui, logo irá escurecer, e ele não chega – o que terá acontecido! ... pensando assim, pegou o celular e começou a discar, nisto passa um jovem, cor queimada pelo sol, corpo másculo, muito bonito e muito simples também, e vendo a jovem ali sozinha, pensou que estivesse perdida, então pergunta a ela.
- a senhora precisa de ajuda?
- Não, respondeu ela grotescamente, - mas o porquê da pergunta?
- É que a senhora parece tão nervosa, e aqui sozinha neste lugar deserto.
- Obrigada, se precisar, eu aviso, e resmunga – bem agora, era o que faltava, aparecer alguém para estragar tudo.
Ele muito serviçal, muito humilde e não querendo incomodá-la, porém receoso de que algo acontecesse com ela,ficou observando-a, por detrás de uma árvore.
A jovem não conseguiu falar com o namorado, porque estando ela no meio de uma mata fechada, ali não alcançava sinal de celular.
Ela não cansava de se perguntar, - mas porque ele não veio, o que teria ocorrido, justo hoje, ia ser tudo tão diferente, - ah! Que bom não seria, amor em cima de uma árvore, era seu sonho exótico.
E nada do namorado chegar, já estava escurecendo, quando ela avistou um vulto por detrás da árvore, pensando que fosse o namorado, mas do que depressa subiu no topo da maia lata árvore e gritou – vem depressa, vem , eu estou aqui , olha para cima.
O jovem em sua simplicidade, correu ao seu encontro e perguntou – o que posso fazer –0 que queres que eu faça?
Ela sem olhar para os lados, disse – faça de tudo, eu sou toda tua.
Ele meio sem jeito, disse: - mas é que não sei, não é melhor esperar .
Ela estonteante, sem ouvir mais nada, respondeu – ou agora ou nunca.
Ele, que era simples, porém não tolo, não exitou, quando ela deu por si, abraçou-o freneticamente e disse: - eu não conhecia este teu lado selvagem.
- Você gostou, ele indagou?
- Claro, gostei muito.
- A princesa perdoa meu jeito selvagem, é que há muito tempo vivo nesta mata e há tempo Não via uma mulher igual a princesa.
- Ela acordando para a realidade,nada conseguiu dizer, apenas sussurrou – foi muito bom.