Obrigado ABI - Obrigado Irregular

Não que me deixe envaidecido, ou que me coloque numa posição de mais privilégio do que os demais jornalistas brasileiros, afinal de contas, todos possuem seu devido valor de acordo com aquilo que escreve ou pela sua gama de leitores, mas desde o meu início, quando eu comecei a escrever crônicas em jornais, revistas e páginas da internet, que eu sempre pretendi ser membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa, afinal de contas, seria estar participando da mesma casa que nomes ilustres do jornalismo nacional já participaram; nome da mais alta importância como Barbosa Lima Sobrinho e Prudente de Morais.

Em julho ultimo, encaminhei proposta ara a ABI, solicitando a inclusão de meus trabalhos e do meu nome no rol de associados efetivos, que me dá o direito de votar e ser votado e após a ultima reunião do Conselho Deliberativo, tal proposta foi aprovada e encaminhada para mm através do Ofício 1435/2007 de 27 de setembro de 2007, assinado pelo Presidente Maurício Azedo.

Sei perfeitamente que o maior peso para este título é a realização dos meus trabalhos atuais por meio do site Crônicas do Imperador ou www.irregular.com.br, que já conta cm mais de 135 mil acessos desde o seu início em 2006.

Por entender assim e por também eu publicar quase todas as minhas crônicas no Recanto das Letras do UOL, que, aliás, já ultrapassou a casa de 1.500 acessos em menos de três meses, que eu quero usar este veículo para agradecer a todos os meus leitores, meus amigos, minha família e todos aqueles que de alguma forma, sempre me incentivaram a insistir na arte da escrita e dos comentários políticos.

Na carta aceite encaminhada pela ABI, Maurício Azedo escreveu que “é uma satisfação para eles em ter-me em seu quadro”, mas a satisfação maior é para mim, em poder estar entre tantas mentes brilhantes e guerreiras, que ajudaram a escrever o capítulo mais importante da história do Brasil e que jamais se amedrontaram perante a iminência da força, da truculência ou da coação.

Eu jamais poderia ser jornalista se não fosse a grande inspiração de Gutemberg e a própria história de minha vida, que apesar de jamais ter me mostrado os caminhos pedregosos, sempre apontaram os mais longos para que eu chegasse a qualquer lugar pretendido.

Mais uma vez, obrigado e aos membros da ABI, saibam que honrarei sempre a minha condição de associado permanente e farei o possível para me tornar ao menos, parecidos com eles.

Carlos Henrique Mascarenhas Pires

www.irregular.com.br