VIÇOSA, 19 fevereiro 2019.
Caro primo, CLÁUDIO
Essa noite tive um sonho FORMOSO que gostaria de lhe contar.
Estávamos na CASA GRANDE da fazenda da tia CÁSSIA em EXTREMA alegria. Brincávamos na MATA VERDE de coronéis. Era um lindo lugar com uma LAGOA GRANDE, CAMPOS ALTOS, CAMPINA VERDE, BIQUINHAS, um CÓRREGO FUNDO e ao lado uma criação de PAVÃO, uma PONTE NOVA onde montamos nosso QUARTEL GENERAL.
Fazíamos guerra de MAMONAS e ENTRE FOLHAS tinha uma monte de FORMIGA. De um BURITIZEIRO saía um som DIVINO, produzido por pássaros estranhos e coloridos. O maroto e CHIADOR FREI INOCÊNCIO, amigo do PADRE CARVALHO, em sua CAPELINHA fazia um JURAMENTO de fé em seus ORATÓRIOS como se fosse seu REDUTO.
Nós, como coronéis de FAMA e prestígios, nos escondemos . Eu atrás de um pé de PEQUI, você atrás de um pé de MANGA. Resolvemos dar um susto no frei. Pegamos duas CARRANCAS, amarramos uma FRUTA DE LEITE e deixamos ao lado da capela, em frente a uma grande PEDRA AZUL. Demos alguns PASSOS pra trás e ficamos esperando o susto do pobre capelão.
Para nossa surpresa, o frei não se assustou. Pior ! Nos avistou, passou a mão num MACHADO e saiu correndo para nos pegar com a PALMA da outra mão. Nos alcançou e nos fez comer PIMENTA para aprendermos a não ficar espiando os outros.
Corremos muito e pulamos num rio SEM-PEIXE. Depois contamos tudo pra tia MARIA DA FÉ que nos deu CANA VERDE pra chupar. Disse que era bom pra ardor e nos mandou acabar com aquele RECREIO todo e ir tomar um banho.
Sabe o que aconteceu depois?
O despertador tocou. Mas, diga-me se foi ou não foi um sonho que nem história de PESCADOR?
Espero vê-lo nas próximas férias. Já estou juntando as PRATINHAS pra ir pra casa da vó MOEMA em OURO PRETO.
Saudações de primo,
POMPÉU.
Ester Leroy – 2º A 2019
Caro primo, CLÁUDIO
Essa noite tive um sonho FORMOSO que gostaria de lhe contar.
Estávamos na CASA GRANDE da fazenda da tia CÁSSIA em EXTREMA alegria. Brincávamos na MATA VERDE de coronéis. Era um lindo lugar com uma LAGOA GRANDE, CAMPOS ALTOS, CAMPINA VERDE, BIQUINHAS, um CÓRREGO FUNDO e ao lado uma criação de PAVÃO, uma PONTE NOVA onde montamos nosso QUARTEL GENERAL.
Fazíamos guerra de MAMONAS e ENTRE FOLHAS tinha uma monte de FORMIGA. De um BURITIZEIRO saía um som DIVINO, produzido por pássaros estranhos e coloridos. O maroto e CHIADOR FREI INOCÊNCIO, amigo do PADRE CARVALHO, em sua CAPELINHA fazia um JURAMENTO de fé em seus ORATÓRIOS como se fosse seu REDUTO.
Nós, como coronéis de FAMA e prestígios, nos escondemos . Eu atrás de um pé de PEQUI, você atrás de um pé de MANGA. Resolvemos dar um susto no frei. Pegamos duas CARRANCAS, amarramos uma FRUTA DE LEITE e deixamos ao lado da capela, em frente a uma grande PEDRA AZUL. Demos alguns PASSOS pra trás e ficamos esperando o susto do pobre capelão.
Para nossa surpresa, o frei não se assustou. Pior ! Nos avistou, passou a mão num MACHADO e saiu correndo para nos pegar com a PALMA da outra mão. Nos alcançou e nos fez comer PIMENTA para aprendermos a não ficar espiando os outros.
Corremos muito e pulamos num rio SEM-PEIXE. Depois contamos tudo pra tia MARIA DA FÉ que nos deu CANA VERDE pra chupar. Disse que era bom pra ardor e nos mandou acabar com aquele RECREIO todo e ir tomar um banho.
Sabe o que aconteceu depois?
O despertador tocou. Mas, diga-me se foi ou não foi um sonho que nem história de PESCADOR?
Espero vê-lo nas próximas férias. Já estou juntando as PRATINHAS pra ir pra casa da vó MOEMA em OURO PRETO.
Saudações de primo,
POMPÉU.
Ester Leroy – 2º A 2019