Pensamentos irônicos:

Sei lá o que escrever, eu apenas sinto vontade de mexer os meus dedos nas teclas do teclado do notebook, não sei se o que eu to sentindo é raiva ou saudade, eu apenas sei que esse sentimento me deixa impotente, me deixa incompleto, me deixa forte e ao mesmo tempo forte, esse sentimento me faz ser no mundo onde vivo, na bolha que me imagino, o ser mais preocupante da raça humana e também o ser que pode trazer a esperança da paz para o mundo.

Geralmente eu escrevo coisas boas coisas que valem a pena serem lida e que valem a pena serem escritas ou ditas como também faço em meus áudios. Sim eu sei que sou muito poderoso e que o meu poder está além da compreensão humana, esses seres fracos que me rodeiam.

Pensam que velocidade se propaga ao tempo, espaço, seres burros, seres idiotas, a velocidade é algo único, se você sai de um ponto para chegar em outro ponto, na verdade você não fez nada! Até por que não é você que se movimenta, é espaço a sua volta que muda de aspecto e lugar.

Você quer saber por que sou irônico, o por que me fortaleço da fraqueza de uma simples criatura, o por que tenho raiva desses seres com vida, que se acham a massa excessiva do espaço onde vivem, simples, digamos que eu fui algo no passado que vocês imaginam ser bom...

Um anjo? Não, idiota excêntrico! Eu fui um imortal e ainda acho que sou? Pois não envelheço, eu passei a minha vida toda procurando o meu Norte, e quando acho, cuido de maneira bélica, cultivo cada dia seu sorriso, planto cada dia uma forma de querer dar certo!

A saudade me preocupa, o medo me assombra, a falta me assola, mais como meu Norte sempre diz “tenha calma tudo vai dar certo”.

Estamos juntos para estar tudo certo? Não! Ah mais vá com calma, fala pro flash da DC Comics para ir com calma?

Eu sei que preciso me equilibrar, eu sei que preciso ter paciência, ter calma, ter um pouco de saudade, mais a minha ira e o meu lado obscuro, estão me tomando aos poucos, e eu espero que esses dois males venham para o meu bem, pois já fui uma daquelas almas perdidas.

Luis Paulo de Assis Pereira
Enviado por Luis Paulo de Assis Pereira em 08/10/2018
Reeditado em 24/09/2019
Código do texto: T6470809
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