APAGUE MEU NOME DA SUA VIDA!
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Leve de mim o que ofertei sem

falso entendimento sobre a intensidade do que doei!


Se julgado superficial ou não profundo,

fica o meu apelo sincero e verdadeiro sobre a necessidade de reflexão,

mas não atribua a culpa a mim...


fui inteiro e

fiz o melhor que pude,

mas pense e,

quem sabe,

você irá concluir que não fora

capaz de sentir o amor dedicado!



Não vou sentir muito por sua insensibilidade e

não me sentirá atordoado clamando letras para as desculpas!


Risque tudo que desenhamos juntos!


Apague os sinais laureados em sua alma e se não conseguir por pura incompetência,

sentirei, sem culpas, por não poder continuar lhe servindo de acolchoado espaço que tanto pisou para não tocar o chão...


a realidade!


©Balsa Melo

25.07.06

Brasília - Recife

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 07/09/2007
Código do texto: T642564
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