APONTO O SEU RUMO... DA SAÍDA!
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Escurece olhos quando não provoca neles o derramar de amargo pranto! Suga toda a energia! Espirra desprezando o que não se expulsa pelo ar! Maldiz com o silêncio! Emudece a minha fala!
me convence sobre a minha inexistência!
tornando-o, simplesmente, em sutileza que sofre, mas que permanece insistindo e exercitando para o amor! Sombreou por muito e duradouro experimento de vida... mas tudo se encerra neste aceno de luz que os meus olhos descobrem para apontar seu rumo...
©Balsa Melo 22.07.06 Sete Lagoas - MG |