DELÍRIOS INSANOS.
(Antônio Herrero Portilho.)
(Antônio Herrero Portilho.)
Demostrava total relaxamento, suavidade, ternura de inigualável beleza.
Em sua face esboçavam os finos traços de sua sublime delicadeza. A noite embalava seus delírios; seus sonhos proibidos, de prazeres ensandecidos.
Deixava ser levada por caminhos alucinantes. A excitação em demasia tomava conta de seu corpo, febril, você ansiosa e provocante.
Como chama ardente incendiava sua pele, impulsionando seus instintos de mulher, expandia e fixavam em sua imaginação como lavas vulcânicas brotando das fendas fumegantes.
Áreas exógenas sensíveis à flor da pele tornavam se latentes, no momento que seu ventre ofegante movimentava repetidamente, como o acasalamento de uma fera, um ser animal.
Neste vai e vem de tantas sensações, você se pronunciava em choro, gemidos, sussurro.
A sua boca expressava tudo que no momento seu coração exigia, seus órgãos em alarido gritava, nas profundezas de seu universo feminino.
Algo se exauria em momento exaustivo, luxuria incessante; Prazer carnal. Seus olhos fechados como se estivesse gozando de um sabor inigualável, agora aliviado, as lágrimas molhavam seu rosto no instante sublime da paixão.
As forças da imaginação tocando seu íntimo, e com o auxilio de seus movimentos, mãos obediente fazia aflorar em suas insígnias de mulher, sensações enlouquecidas.
Espalhava por todo ambiente fascinantes fragrância de fêmea no cio, aroma agradável de amor. Com muito suor correndo pela extensão do seu corpo.
Suas mãos presas entre as pernas como uma menininha apegada a sua preciosa bonequinha; como que duas mãos aprisionavam com carinho uma pombinha com as asas inquietantes.
Acalentava esta sua joia de fazer amor, recipiente de condicionar o instrumento másculo reprodutor.
Parece que pulsava de tanto ansiedade; urgência de se entregar em completa vaidade, loucura insana e voracidade.
Isto que possuis; portal da sua alma feminina, furor, em fulguração, mas agora mansa e domada esfomeada. Isto que reside entre meio suas duas coluna bem torneadas que te põe de pé, que sustenta seu ventre, ninho sagrado da procriação.
Esta danadinha vadia comilona precisa de um bravo guerreiro que se apresente de cabeça erguida em posição de sentido, que lhe sacie a sede de prazer, que suas carnes sejam dilaceradas, com uma ferramenta em brasa, ferro vermelho incandescente que lhe enlouqueça de prazer lhe leve por lugares imaginários, de delicia, de muitas fantasias, que dê prazer, em todos os momentos que seu corpo precisar fazer amor.
09/02/2009
Em sua face esboçavam os finos traços de sua sublime delicadeza. A noite embalava seus delírios; seus sonhos proibidos, de prazeres ensandecidos.
Deixava ser levada por caminhos alucinantes. A excitação em demasia tomava conta de seu corpo, febril, você ansiosa e provocante.
Como chama ardente incendiava sua pele, impulsionando seus instintos de mulher, expandia e fixavam em sua imaginação como lavas vulcânicas brotando das fendas fumegantes.
Áreas exógenas sensíveis à flor da pele tornavam se latentes, no momento que seu ventre ofegante movimentava repetidamente, como o acasalamento de uma fera, um ser animal.
Neste vai e vem de tantas sensações, você se pronunciava em choro, gemidos, sussurro.
A sua boca expressava tudo que no momento seu coração exigia, seus órgãos em alarido gritava, nas profundezas de seu universo feminino.
Algo se exauria em momento exaustivo, luxuria incessante; Prazer carnal. Seus olhos fechados como se estivesse gozando de um sabor inigualável, agora aliviado, as lágrimas molhavam seu rosto no instante sublime da paixão.
As forças da imaginação tocando seu íntimo, e com o auxilio de seus movimentos, mãos obediente fazia aflorar em suas insígnias de mulher, sensações enlouquecidas.
Espalhava por todo ambiente fascinantes fragrância de fêmea no cio, aroma agradável de amor. Com muito suor correndo pela extensão do seu corpo.
Suas mãos presas entre as pernas como uma menininha apegada a sua preciosa bonequinha; como que duas mãos aprisionavam com carinho uma pombinha com as asas inquietantes.
Acalentava esta sua joia de fazer amor, recipiente de condicionar o instrumento másculo reprodutor.
Parece que pulsava de tanto ansiedade; urgência de se entregar em completa vaidade, loucura insana e voracidade.
Isto que possuis; portal da sua alma feminina, furor, em fulguração, mas agora mansa e domada esfomeada. Isto que reside entre meio suas duas coluna bem torneadas que te põe de pé, que sustenta seu ventre, ninho sagrado da procriação.
Esta danadinha vadia comilona precisa de um bravo guerreiro que se apresente de cabeça erguida em posição de sentido, que lhe sacie a sede de prazer, que suas carnes sejam dilaceradas, com uma ferramenta em brasa, ferro vermelho incandescente que lhe enlouqueça de prazer lhe leve por lugares imaginários, de delicia, de muitas fantasias, que dê prazer, em todos os momentos que seu corpo precisar fazer amor.
09/02/2009