CL Odi
CL Odi, apenas o pensamento mecanicista, cartesiano, não consegue compreender o fundamento das leis de Deus em Seu Amor mais profundo. Seguindo o seu raciocínio eu acharia uma maldade incomensurável o fato de Deus permitir ao servo que ele seja devorado vivo pelo leão, ou que nos alimentemos com a carne, os frutos, as leguminosas ou as verduras, criaturas vivas cada uma de sua forma, mas vivas no nosso mundo. Deus não faz diferença entre os que rezam e os que não rezam, ele deseja que nos relacionemos com amor e se pensarmos mais profundamente, que amor nós versamos no mundo uns com os outros?
Não despreze o amor de Deus, nem o seu poder. Olhe as estrelas no céu e os lírios na terra, perguntando ao seu mundo mais íntimo quem lhes foi o Criador. A vida é muito mais ampla do que o nosso pobre querer. Não vivemos a nossa existência por nós mesmos, vivemos por causa de um sistema amoroso que se mantém numa inter-relação existencial, que se espalha desde a cadeia alimentar propriamente dita, até o serviço primoroso de um artista, que usa de sua arte e sensibilidade para aliviar o sofrimento dos outros, expressando a força do seu amor em benefício do equilíbrio alheio, alhures.
Tentar entender o universo a partir do nosso conhecimento limitado e pobre é nos perdermos em conjecturas vãs e inúteis. Pense que existem milhões de criaturas que morrem de fome todos os dias. Mas não se apegue apenas às suas formas físicas, olhe mais além. Pense no exercício que estas almas estão tendo, dentro da Vontade Amorosa do Pai, que deseja para cada filho seu o melhor. Cada um de nós experiencia na vida aquilo que precisa para a sua evolução inter-pessoal. Não escapamos desta nossa inter-relação, pois vivemos num universo dialético e complexo, sendo o seu único caminho e senha o amor.
Viver o sofrimento é se esforçar para vencer dentro de si a limitação que impede o crescimento no despertar da própria consciência que se aprimora neste esforço necessário. Ver o sofrimento é despertar dentro de si a compaixão e o amor, na busca dentro de si da força e do poder que podem ajudar aos mais carentes em seu trabalho de auto-aprimoramento e aperfeiçoamento multidimensional. Não vivemos em uma só dimensão, vivemos em três. Vivemos no mundo físico, que é o das formas, no astral, que é o do pensamento e o sutil que é o mundo do sentimento. Atuamos nestes três na nossa busca físico-espiritual.
CL Odi, apenas o pensamento mecanicista, cartesiano, não consegue compreender o fundamento das leis de Deus em Seu Amor mais profundo. Seguindo o seu raciocínio eu acharia uma maldade incomensurável o fato de Deus permitir ao servo que ele seja devorado vivo pelo leão, ou que nos alimentemos com a carne, os frutos, as leguminosas ou as verduras, criaturas vivas cada uma de sua forma, mas vivas no nosso mundo. Deus não faz diferença entre os que rezam e os que não rezam, ele deseja que nos relacionemos com amor e se pensarmos mais profundamente, que amor nós versamos no mundo uns com os outros?
Não despreze o amor de Deus, nem o seu poder. Olhe as estrelas no céu e os lírios na terra, perguntando ao seu mundo mais íntimo quem lhes foi o Criador. A vida é muito mais ampla do que o nosso pobre querer. Não vivemos a nossa existência por nós mesmos, vivemos por causa de um sistema amoroso que se mantém numa inter-relação existencial, que se espalha desde a cadeia alimentar propriamente dita, até o serviço primoroso de um artista, que usa de sua arte e sensibilidade para aliviar o sofrimento dos outros, expressando a força do seu amor em benefício do equilíbrio alheio, alhures.
Tentar entender o universo a partir do nosso conhecimento limitado e pobre é nos perdermos em conjecturas vãs e inúteis. Pense que existem milhões de criaturas que morrem de fome todos os dias. Mas não se apegue apenas às suas formas físicas, olhe mais além. Pense no exercício que estas almas estão tendo, dentro da Vontade Amorosa do Pai, que deseja para cada filho seu o melhor. Cada um de nós experiencia na vida aquilo que precisa para a sua evolução inter-pessoal. Não escapamos desta nossa inter-relação, pois vivemos num universo dialético e complexo, sendo o seu único caminho e senha o amor.
Viver o sofrimento é se esforçar para vencer dentro de si a limitação que impede o crescimento no despertar da própria consciência que se aprimora neste esforço necessário. Ver o sofrimento é despertar dentro de si a compaixão e o amor, na busca dentro de si da força e do poder que podem ajudar aos mais carentes em seu trabalho de auto-aprimoramento e aperfeiçoamento multidimensional. Não vivemos em uma só dimensão, vivemos em três. Vivemos no mundo físico, que é o das formas, no astral, que é o do pensamento e o sutil que é o mundo do sentimento. Atuamos nestes três na nossa busca físico-espiritual.