SEM O MEU ÚNICO AMOR!
Como é estranha esta sua forma
de querer salgando o meu rosto!
Como é ingrato este seu modo
de viver nos limites do medo,
da entrega e
da solidão!
Como arrefece o meu amor com
esta fala que chaga... dita no silêncio da noite
quando a vida espera o nosso cantar!
Como é interminável um flash de segundo
quando apenas principio a dura realidade
sem o meu único amor!
©Balsa Melo (Poeta da Solidão)
12.02.06
Cabedelo - PB