SEM O MEU ÚNICO AMOR!

Como é estranha esta sua forma

de querer salgando o meu rosto!

Como é ingrato este seu modo

de viver nos limites do medo,

da entrega e

da solidão!

Como arrefece o meu amor com

esta fala que chaga... dita no silêncio da noite

quando a vida espera o nosso cantar!

Como é interminável um flash de segundo

quando apenas principio a dura realidade

sem o meu único amor!

©Balsa Melo (Poeta da Solidão)

12.02.06

Cabedelo - PB

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 07/08/2007
Código do texto: T597467
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