Salvador, 27 de fevereiro de 2016.
Olá, querida!
Olá, querida!
Eu precisava conversar um pouco.
Esquecer os compromissos, acalmar a pressa, conter a ansiedade, fazer sumir um pouco disso tudo que dizemos ser tão importante, mas nos traz o mal bastante.
Pensei em dar uma volta, andar, papear, trocar idéias, sorrir citando bobagens, tolices que costumam adornar os dias.
Que tal ver o mar?
Por que não escutar as ondas bailando discretas, certas vezes inquietas, sempre num ritmo fascinante, almejando louvar a criação, doce meta?
Sugiro eliminar o tempo, os segundos correndo, os horários que ainda virão. Nada disso precisa incomodar, pois basta o hoje acontecer, manso, intenso, profundo, o mais verdadeiro possível.
Mentimos tanto quanto a um monte de coisas!
Carros, mansões, fortunas, mil seduções do dinheiro provocando a falsa atitude, o desejo simulado, os projetos que nenhum prazer suscitam.
Eu só queria te ouvir, te abraçar, beijar, provar a paz da tua companhia, descansar num cantinho, vendo o verde, ouvindo os pássaros, sonhando repetir amanhã a poesia desfeita, ignorada no meio de mil ações as quais jamais imaginei fazer.
Ah! Eu precisava te tocar, olhar teus olhos, propor apenas estar ao teu lado, oferecer minha ternura, o afeto incomparável e incansável.
Novamente eu diria que te amo.
Uma vez, outra vez, mais uma vez.
Sem talvez, muito felizes dessa vez.
Um abraço!
Esquecer os compromissos, acalmar a pressa, conter a ansiedade, fazer sumir um pouco disso tudo que dizemos ser tão importante, mas nos traz o mal bastante.
Pensei em dar uma volta, andar, papear, trocar idéias, sorrir citando bobagens, tolices que costumam adornar os dias.
Que tal ver o mar?
Por que não escutar as ondas bailando discretas, certas vezes inquietas, sempre num ritmo fascinante, almejando louvar a criação, doce meta?
Sugiro eliminar o tempo, os segundos correndo, os horários que ainda virão. Nada disso precisa incomodar, pois basta o hoje acontecer, manso, intenso, profundo, o mais verdadeiro possível.
Mentimos tanto quanto a um monte de coisas!
Carros, mansões, fortunas, mil seduções do dinheiro provocando a falsa atitude, o desejo simulado, os projetos que nenhum prazer suscitam.
Eu só queria te ouvir, te abraçar, beijar, provar a paz da tua companhia, descansar num cantinho, vendo o verde, ouvindo os pássaros, sonhando repetir amanhã a poesia desfeita, ignorada no meio de mil ações as quais jamais imaginei fazer.
Ah! Eu precisava te tocar, olhar teus olhos, propor apenas estar ao teu lado, oferecer minha ternura, o afeto incomparável e incansável.
Novamente eu diria que te amo.
Uma vez, outra vez, mais uma vez.
Sem talvez, muito felizes dessa vez.
Um abraço!