(Ensaio sobre o ódio III)
Não se nasce amando ou odiando alguém. A convivência é a mãe tanto do amor como do ódio. Enquanto o ódio cega, o amor desvairia. Os postos que se atraem e se repelem o mesmo tanto. Na ausência do perdão quem ontem foi aclamado como herói, hoje é considerado o vilão. A verdade é que só passamos odiar as pessoas a quem um dia amamos muito.