CARTA PARA DRUMMOND
São vinte e oito anos de saudade. Saudade da pessoa física, porque o poeta é imortal.
Agradeço a Deus pela sua existência e pelo tanto que me ensinou.
Não sou uma aluna muito aplicada, mas aproveito a inspiração.
Muitas vezes rimei com seus versos e no banco na praia eu o vi, mas não puder chegar e sentar e do aconchego usufruir.
Sentado em Copacabana faz companhia ao povo ao qual ofertou uma rosa, a mais bonita foi para José, ao comemorar o ano novo.
Acordou e viveu o ausente e no meio do caminho encontrou uma pedra e com ela fez seu castelo literário.
Bendita seja a inspiração, nunca vi um mar tão vasto, tão belo e tão profundo. Nele mergulho quando quero me salvar das ciladas do mundo.
Sete faces tem Itabira, publicadas nas páginas do jornal.
De mãos dadas com os leitores recebeu a purificação pois tinha sem-razões do amor.
Os seus ombros suportam o mundo, pois sua obra é e será grande como ele.
O poema aconteceu como uma bomba que despertou o homem para o seu ser.
Obrigada pelo tanto que inspira, para que eu posso que tirar o ferro da alma.
Vem chegando a primavera e o seu discurso tem que sair do brejo das almas, mostrando que o sentimento do mundo é claro como um enigma, enquanto o fazendeiro do ar tira a viola do bolso.
Embevecida fico sempre com sua obra, tamanho talento me faz tirar o chapéu para sua genialidade.
Cada leitura traz de volta o aprendizado e renova a vontade de escrever, mesmo que seja uma poesia errante.
Aprendi a amar amando e o amor tornou-se tão natural que faz parte da minha vida agora.
Essas confissões são de uma não-mineira, mas que aprecia a lua na boca da noite.
Um abraço apertado, querido poeta. Um dia ainda vamos nos encontrar nesse mesmo banco em Copacabana.
Regina Madeira
“pesquisa e imagens do Google”
Pequeno Resumo da Vida de Drummond
Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos mais importantes poetas brasileiros. Nasceu na cidade mineira de Itabira em 31 de outubro de 1902 e morreu no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1987.
Poesias
Alguma Poesia -1930
Brejo das Almas -1934
Sentimento do Mundo -1940
José -1942
A Rosa do Povo -1945
Claro Enigma -1951
Fazendeiro do ar -1954
Viola de Bolso -1955
Lição de Coisas -1964
Boitempo -1968
A falta que ama -1968
Nudez -1968
As Impurezas do Branco -1973
Menino Antigo -Boitempo II -1973
A Visita -1977
Discurso de Primavera -1977
Algumas Sombras -1977
O marginal clorindo gato -1978
Esquecer para Lembrar -Boitempo III -1979
A Paixão Medida -1980
Caso do Vestido -1983
Corpo -1984
Amar se aprende amando -1985
Poesia Errante -1988
O Amor Natural -1992
Farewell -1996
Antologia Poética
50 poemas escolhidos pelo autor -1956
Antologia Poética -1962
Antologia Poética -1965
Seleta em Prosa e Verso -1971
Amor, Amores -1975
Carmina drummondiana -1982
Boitempo I e Boitempo II -1987
A ultima pedra no meu caminho - 1950
Prosa
Confissões de Minas -1944
Contos de Aprendiz -1951
Passeios na Ilha -1952
Fala, amendoeira -1957
A bolsa & a vida -1962
Cadeira de balanço -1966
Caminhos de João Brandão -1970
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prossa e verso -1972
De notícias & não-notícias faz-se a crônica -1974
Os dias lindos -1977
70 historinhas -1978
Contos plausíveis -1981
Boca de luar -1984
O observador no escritório -1985
Tempo de vida poesia -1986
Moça deitada na grama -1987
O avesso das coisas -1988
Auto-retrato e outras crônicas -1989
Obras Infantis
O Elefante -1983
História de dois amores -1985
O Pintinho -1988
Lord dos Acrósticos
Dia ?D?, DIA DE DRUMMOND.
SER POETA É VOAR NA IMAGINAÇÃO, É BUSCAR NAS PALAVRAS A SUA DOCE MAGIA, É SER DRUMMOND.
Obrigada, amigo José, pelo carinho.
São vinte e oito anos de saudade. Saudade da pessoa física, porque o poeta é imortal.
Agradeço a Deus pela sua existência e pelo tanto que me ensinou.
Não sou uma aluna muito aplicada, mas aproveito a inspiração.
Muitas vezes rimei com seus versos e no banco na praia eu o vi, mas não puder chegar e sentar e do aconchego usufruir.
Sentado em Copacabana faz companhia ao povo ao qual ofertou uma rosa, a mais bonita foi para José, ao comemorar o ano novo.
Acordou e viveu o ausente e no meio do caminho encontrou uma pedra e com ela fez seu castelo literário.
Bendita seja a inspiração, nunca vi um mar tão vasto, tão belo e tão profundo. Nele mergulho quando quero me salvar das ciladas do mundo.
Sete faces tem Itabira, publicadas nas páginas do jornal.
De mãos dadas com os leitores recebeu a purificação pois tinha sem-razões do amor.
Os seus ombros suportam o mundo, pois sua obra é e será grande como ele.
O poema aconteceu como uma bomba que despertou o homem para o seu ser.
Obrigada pelo tanto que inspira, para que eu posso que tirar o ferro da alma.
Vem chegando a primavera e o seu discurso tem que sair do brejo das almas, mostrando que o sentimento do mundo é claro como um enigma, enquanto o fazendeiro do ar tira a viola do bolso.
Embevecida fico sempre com sua obra, tamanho talento me faz tirar o chapéu para sua genialidade.
Cada leitura traz de volta o aprendizado e renova a vontade de escrever, mesmo que seja uma poesia errante.
Aprendi a amar amando e o amor tornou-se tão natural que faz parte da minha vida agora.
Essas confissões são de uma não-mineira, mas que aprecia a lua na boca da noite.
Um abraço apertado, querido poeta. Um dia ainda vamos nos encontrar nesse mesmo banco em Copacabana.
Regina Madeira
“pesquisa e imagens do Google”
Pequeno Resumo da Vida de Drummond
Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos mais importantes poetas brasileiros. Nasceu na cidade mineira de Itabira em 31 de outubro de 1902 e morreu no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1987.
Poesias
Alguma Poesia -1930
Brejo das Almas -1934
Sentimento do Mundo -1940
José -1942
A Rosa do Povo -1945
Claro Enigma -1951
Fazendeiro do ar -1954
Viola de Bolso -1955
Lição de Coisas -1964
Boitempo -1968
A falta que ama -1968
Nudez -1968
As Impurezas do Branco -1973
Menino Antigo -Boitempo II -1973
A Visita -1977
Discurso de Primavera -1977
Algumas Sombras -1977
O marginal clorindo gato -1978
Esquecer para Lembrar -Boitempo III -1979
A Paixão Medida -1980
Caso do Vestido -1983
Corpo -1984
Amar se aprende amando -1985
Poesia Errante -1988
O Amor Natural -1992
Farewell -1996
Antologia Poética
50 poemas escolhidos pelo autor -1956
Antologia Poética -1962
Antologia Poética -1965
Seleta em Prosa e Verso -1971
Amor, Amores -1975
Carmina drummondiana -1982
Boitempo I e Boitempo II -1987
A ultima pedra no meu caminho - 1950
Prosa
Confissões de Minas -1944
Contos de Aprendiz -1951
Passeios na Ilha -1952
Fala, amendoeira -1957
A bolsa & a vida -1962
Cadeira de balanço -1966
Caminhos de João Brandão -1970
O poder ultrajovem e mais 79 textos em prossa e verso -1972
De notícias & não-notícias faz-se a crônica -1974
Os dias lindos -1977
70 historinhas -1978
Contos plausíveis -1981
Boca de luar -1984
O observador no escritório -1985
Tempo de vida poesia -1986
Moça deitada na grama -1987
O avesso das coisas -1988
Auto-retrato e outras crônicas -1989
Obras Infantis
O Elefante -1983
História de dois amores -1985
O Pintinho -1988
Lord dos Acrósticos
Dia ?D?, DIA DE DRUMMOND.
SER POETA É VOAR NA IMAGINAÇÃO, É BUSCAR NAS PALAVRAS A SUA DOCE MAGIA, É SER DRUMMOND.
Obrigada, amigo José, pelo carinho.