Adeus

Este texto é apenas alguma espécie de carta aberta ou qualquer coisa do gênero apenas para me despedir de um punhado bem pequeno de pessoas as quais eu não falo diretamente mais sei que me acompanham (e sim, isto é um tanto egoísta ou egocêntrico; que seja). Então, caso você seja apenas um leitor curioso, eu sinceramente recomendo que pare de ler este texto imediatamente.

Essa conta e a própria Natasha (que deixou de ser eu para virar um personagem que escreve) surgiu por um breve momento apenas porque, em algum ponto da minha vida, achei que tinha alguma certa chance nesse mundo intrigante que é a escrita, mas me enganei. Não tenho talento literário e nem mesmo verdade em minhas palavras, é tudo fruto de uma certa maquinação da minha mente para soar supostamente belo, profundo ou doloroso (pelo menos ao meu ver).

Analisando melhor tudo que escrevi e que postei aqui, vi que nenhum dos textos tem qualidade (e a grande maioria é desprovida até mesmo de sentido) e creio que não valha a pena escrever ou postar palavras jogadas e mal embaralhadas, tomando meu tempo e o de quem espera algo interessante para se ler. Bem, que seja, cansei-me disto.

Ainda manterei meus textos aqui sem grandes razões para tal, como uma lembrança, talvez (caso eu cometa novamente a loucura de escrever) e porque tenho uma estranha relação com meu pseudônimo, Natasha Devyatova; eu realmente gosto dele.

Creio que estas foram as poucas palavras que me restaram, então, Natasha está oficialmente morta e esse é meu adeus.