Caros recantistas,
Incentivado, quando comecei no Recanto das Letras, pelo amigo Fábio Brandão e uma querida amiga, hoje afastada, comecei a interagir, me habituando, a partir daí, a visitar as páginas de vocês, ler os textos que ainda não li e dizer breves palavras aplaudindo as brilhantes criações.
No instante das visitas, eu busco ser apenas um aprendiz absorvendo conteúdos tão fascinantes.
Digo isso porque acho vocês geniais.
Vocês são talentosos, espontâneos, bem criativos, expressivos e sempre conseguem me emocionar.
Eu saio enriquecido demais dessas minhas visitas diárias.
Não visito apenas quem me visitou.
Gosto de conhecer e incentivar os novatos ou quem ainda não tive o prazer de conhecer.
Estou tocando nesse assunto, pois li, uma segunda vez, um grande amigo questionando o fato dos meus breves comentários contrastando com o número de palavras que as pessoas costumam ofertar quando comentam os meus textos.
Parece que ele não acha justo escreverem muito na minha página se eu escrevo pouco na página de todos.
Isso me incomodou.
Fiquei analisando se estou cometendo algum erro e terminei vindo escrever essa carta esclarecedora, abrindo o coração.
Leio carinhosos elogios pequenos na minha página.
Leio também gentis opiniões extensas.
Extensos ou curtos, considero uma enorme bondade os doces incentivos e apoios de vocês.
Eu fico sempre emocionado e grato.
Já ressaltei várias vezes a minha imensa gratidão por vocês.
Sobre os meus curtos comentários, eu procuro dividir o tempo almejando também ler as outras pessoas que visitarei.
Se escrever mais, acabarei visitando um número menor de autores.
Escrevendo pouco, eu quero sinceramente dizer:
“Eu estive aqui e conferi sua obra deslumbrante.
Parabéns!
Receba os meus aplausos!
Aceite o meu carinho!”
Esse recado eu substituo por rápidas palavras, mas o número reduzido de palavras nunca revela desdém, desinteresse ou pouca admiração.
Às vezes arrisco dizer algo mais apesar da pressa.
Fica difícil resistir quando ofendem um de vocês.
Certa vez eu criei o grupo “Os Recantistas” mandando um recado para os babacas que ofenderam Fabão.
Há pouco li um locutor que foi ofendido por otários anônimos.
Deu vontade de sair detonando.
Nessa hora eu não tenho pressa.
Podem gastar o meu tempo.
Se quiser partir para a porrada, eu estarei firme ao lado.
Vou encerrar fazendo duas afirmações.
Vocês são meus preciosos amigos.
Eu admiro vocês, aprendo bastante através desse contato.
Se eu disse algo que não agradou ou os maltratou, me perdoem!
Sou um boboca que precisa da tolerância de vocês.
Aproveito para pedir perdão aos gordos.
Eu quis brincar com eles, mas admito que posso ter exagerado.
Eu talvez tenha magoado os gordos no texto do último domingo.
Também corro o risco de ser um gordo.
Estou lutando contra a balança.
Não levem a sério o que eu disse!
Os gordos são porretas, eles possuem a minha forte estima.
Eu amo todos vocês!
Amo demais cada um!
Vocês só despertam em mim admiração e um afeto profundo.
Quando eu comento os textos de vocês, encerrando com o meu atual “Um abração!”, eu desejo demonstrar o quanto eu amo vocês.
Nós formamos um grupo especial de amigos.
Estamos sempre unidos brincando conforme a foto acima mostra.
Aceitem o meu amor!
Não me abandonem!
Continuem me oferecendo essa incrível amizade que tanto bem me faz!
Obrigado, queridas poetisas e estimados poetas desse doce canto!
Um abração!
Incentivado, quando comecei no Recanto das Letras, pelo amigo Fábio Brandão e uma querida amiga, hoje afastada, comecei a interagir, me habituando, a partir daí, a visitar as páginas de vocês, ler os textos que ainda não li e dizer breves palavras aplaudindo as brilhantes criações.
No instante das visitas, eu busco ser apenas um aprendiz absorvendo conteúdos tão fascinantes.
Digo isso porque acho vocês geniais.
Vocês são talentosos, espontâneos, bem criativos, expressivos e sempre conseguem me emocionar.
Eu saio enriquecido demais dessas minhas visitas diárias.
Não visito apenas quem me visitou.
Gosto de conhecer e incentivar os novatos ou quem ainda não tive o prazer de conhecer.
Estou tocando nesse assunto, pois li, uma segunda vez, um grande amigo questionando o fato dos meus breves comentários contrastando com o número de palavras que as pessoas costumam ofertar quando comentam os meus textos.
Parece que ele não acha justo escreverem muito na minha página se eu escrevo pouco na página de todos.
Isso me incomodou.
Fiquei analisando se estou cometendo algum erro e terminei vindo escrever essa carta esclarecedora, abrindo o coração.
Leio carinhosos elogios pequenos na minha página.
Leio também gentis opiniões extensas.
Extensos ou curtos, considero uma enorme bondade os doces incentivos e apoios de vocês.
Eu fico sempre emocionado e grato.
Já ressaltei várias vezes a minha imensa gratidão por vocês.
Sobre os meus curtos comentários, eu procuro dividir o tempo almejando também ler as outras pessoas que visitarei.
Se escrever mais, acabarei visitando um número menor de autores.
Escrevendo pouco, eu quero sinceramente dizer:
“Eu estive aqui e conferi sua obra deslumbrante.
Parabéns!
Receba os meus aplausos!
Aceite o meu carinho!”
Esse recado eu substituo por rápidas palavras, mas o número reduzido de palavras nunca revela desdém, desinteresse ou pouca admiração.
Às vezes arrisco dizer algo mais apesar da pressa.
Fica difícil resistir quando ofendem um de vocês.
Certa vez eu criei o grupo “Os Recantistas” mandando um recado para os babacas que ofenderam Fabão.
Há pouco li um locutor que foi ofendido por otários anônimos.
Deu vontade de sair detonando.
Nessa hora eu não tenho pressa.
Podem gastar o meu tempo.
Se quiser partir para a porrada, eu estarei firme ao lado.
Vou encerrar fazendo duas afirmações.
Vocês são meus preciosos amigos.
Eu admiro vocês, aprendo bastante através desse contato.
Se eu disse algo que não agradou ou os maltratou, me perdoem!
Sou um boboca que precisa da tolerância de vocês.
Aproveito para pedir perdão aos gordos.
Eu quis brincar com eles, mas admito que posso ter exagerado.
Eu talvez tenha magoado os gordos no texto do último domingo.
Também corro o risco de ser um gordo.
Estou lutando contra a balança.
Não levem a sério o que eu disse!
Os gordos são porretas, eles possuem a minha forte estima.
Eu amo todos vocês!
Amo demais cada um!
Vocês só despertam em mim admiração e um afeto profundo.
Quando eu comento os textos de vocês, encerrando com o meu atual “Um abração!”, eu desejo demonstrar o quanto eu amo vocês.
Nós formamos um grupo especial de amigos.
Estamos sempre unidos brincando conforme a foto acima mostra.
Aceitem o meu amor!
Não me abandonem!
Continuem me oferecendo essa incrível amizade que tanto bem me faz!
Obrigado, queridas poetisas e estimados poetas desse doce canto!
Um abração!