Batalhas do coração.

Tenho travado batalhas pela existência, existir nunca foi fácil.

Nestas batalhas nunca houve canhões ou mísseis, só coração,

sempre coração;

Em raros momentos, muito raros mesmo, alguns neurônios.

Só aprendi dizer:

"Eu te amo ou eu não te amo";

"Eu posso te ajudar ou eu não posso te ajudar";

"Meu amigo".

Diga sempre o que achar que pode e deve, tenho ouvidos

atentos e sempre disponíveis, mas não espere ouvir de mim

mais do que já te disse.

Tenho um coração grande, ouvidos bons, uma boca muito

desanimada e neurônios que não querem trabalhar.

Assim, deste jeito, sempre estarei aqui!

Março de 2013.

Paulinho de Cristo
Enviado por Paulinho de Cristo em 21/03/2013
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