Para o meu mais raro amor
Caro amor
Ainda ontem li seus poemas.
Versos extraídos do mais puro sentimento construído através de decisões capazes de mover mundos, universos.
Todos para mim.
Muitos sobre nós.
Ainda ontem vi imagens, repassei cenas, revivi emoções que logo ali, na esquina do tempo, mudaram vidas, trouxeram luz e alegria, mesmo em meio à tormenta.
Todas belas.
Todas elas, vindas de você.
Autor e co-autor, dos meus sorrisos, dos meus suspiros de anseios pelos olhos seus... Pelo beijo e pelo cheiro que fala em silêncio o quanto o seu amor é meu, porque o meu... sempre foi seu.
Querido e eterno poeta, ainda ontem toquei a felicidade materializada de, em poucas horas, sentir seu abraço no fim do dia, e eu, solta, lânguida e em casa, descansar da falta que tanto você fez.
Ainda ontem, busquei seu sorriso de menino, seus olhos de contentamento e sua voz, que qual música rara, me embala nas palavras nem sempre compreendidas, mas sempre, sempre sentidas.
E quando a noite caiu, faceira feito criança em dia de festa, eu saí à sua procura.
Hoje, olho sua cara molhada da chuva das minhas lembranças e compreendo o quanto esta mesma chuva ainda mata a sede da terra árida por onde andei.
Nela, sempre esteve você.
Bálsamo e alívio para as feridas que sempre foram minhas.
Promessa de verdes campos e chuva fina nas eternas tardes amarelas dos meus sonhos de quase infância.
Ontem, lendo seus versos e falas da vida que sempre sonhei e quase já não acreditava mais, por instantes parei de respirar.
Sou eu, enfim, a merecedora do paraíso prometido.
Quase perdido, nunca questionado.
Agora... é meu.
Hoje o dia voltou a sorrir.
Nele, a cada segundo
Sempre você,
Meu querido e mais raro amor.
Caro amor
Ainda ontem li seus poemas.
Versos extraídos do mais puro sentimento construído através de decisões capazes de mover mundos, universos.
Todos para mim.
Muitos sobre nós.
Ainda ontem vi imagens, repassei cenas, revivi emoções que logo ali, na esquina do tempo, mudaram vidas, trouxeram luz e alegria, mesmo em meio à tormenta.
Todas belas.
Todas elas, vindas de você.
Autor e co-autor, dos meus sorrisos, dos meus suspiros de anseios pelos olhos seus... Pelo beijo e pelo cheiro que fala em silêncio o quanto o seu amor é meu, porque o meu... sempre foi seu.
Querido e eterno poeta, ainda ontem toquei a felicidade materializada de, em poucas horas, sentir seu abraço no fim do dia, e eu, solta, lânguida e em casa, descansar da falta que tanto você fez.
Ainda ontem, busquei seu sorriso de menino, seus olhos de contentamento e sua voz, que qual música rara, me embala nas palavras nem sempre compreendidas, mas sempre, sempre sentidas.
E quando a noite caiu, faceira feito criança em dia de festa, eu saí à sua procura.
Hoje, olho sua cara molhada da chuva das minhas lembranças e compreendo o quanto esta mesma chuva ainda mata a sede da terra árida por onde andei.
Nela, sempre esteve você.
Bálsamo e alívio para as feridas que sempre foram minhas.
Promessa de verdes campos e chuva fina nas eternas tardes amarelas dos meus sonhos de quase infância.
Ontem, lendo seus versos e falas da vida que sempre sonhei e quase já não acreditava mais, por instantes parei de respirar.
Sou eu, enfim, a merecedora do paraíso prometido.
Quase perdido, nunca questionado.
Agora... é meu.
Hoje o dia voltou a sorrir.
Nele, a cada segundo
Sempre você,
Meu querido e mais raro amor.