Carta da verdadeira amiga
A minha amiga Izilda,
O amor é tão forte, sinta o meu coração em ser a verdadeira amiga que é o carinho, estou muito triste e machucado tão forte... Sumiu-se o meu sentimento para o encanto, quero te amar verdadeiramente, minha querida... Morri-me, hoje o meu coração explodiu como sangue e até eu cai violentamente quem não me ama, sempre ninguém seremos os amigos com maus feitios, te sinto amorosamente o que eu sei fazer, é o amor, mas o verdadeiro amor...
Quando eu tiver de sair aos Demos pudorosos, sempre me matam, machucam e atacam os corações sem ser sentimental e amável, eu sou o Amor, ainda quero amar como o teu amigo bem-querido, te amo ainda... Se houver a mortalidade entre a minha vida, mas não posso tê-la enquanto eu vou te amar como o verdadeiro amigo, não só os amigos e sim os verdadeiros amores... Com gaze do pecado entre a tua parte, não me quer ninguém e vai perder-se a amizade, agora serei um dos teus corações mais suaves com meu desejo, meu namoro, meu lirismo e carinho... Te amo ainda, te amo, te amo, e te amo.
Deixe que o meu arfar trema todo o castigo: "Querida, você não queria me amar?", e o seu peito se perde tudo, aqui não há mais lirismo, sentimento, amor eterno para nós. Sabe quem eu te amei, por isso eu te amava... Machuquei-me o peito do coração no sangue com seu coração para molhar a fatalidade, é preciso amar e cuidar, minha querida amiga... Te quero, te amo e te gosto muitíssimo, minha querida... Doe-me o coração para mim, te sinto apaixonadamente como amigo, fico contigo para sempre, o que sente o meu encanto, mas eu doía o peito corporal no carinho, sem carinho e amor. Estou muito triste, sem inspiração e morto, atirarei o alvo no meu corpo para assentar a destruição da vida, até que não haja a nossa amizade, quem não me ama, quem não cuida de mim, nem sente e gosta tanto de mim que não pode tornar-se a minha melhor amiga, só eu fico sozinho, sem vida e invocação poética; também se perde o amor pela família, depois explode o meu peito, vive a morte sanguinária com derrame do choro, meu amor... Agora eu serei um poeta morto! Meu amor!
Sei que você é o meu coração, para sentir a natureza trovada e poética em poesia e teatro, será a minha paixão eterna que se torna o meu viver voluptuoso e dócil, se sentir a nossa cavatina do amor entre a vida, pelos deleites do beijo para a nossa margem, meu amor e minha querida amiga. Te amo, te amo, te amo, e te amo tanto. Por isso eu te quero a minha vida pelo altar do lado romântico, te quero verdadeiramente, saiba que você é a minha verdadeira amiga, meu amor... Te quero eternamente pela linda amizade, não fique triste e despontada para mim, te amo cuidadamente, querida... Iremos combinar, meu coração! Te amo muitíssimo, desculpe-me!.. Perdoai-me que vos sente o belo amor da verdadeira amizade, perdoai-me!
Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 01/05/2012