Carta da desculpa
A minha querida Duda,
Sinto muito, sabes que eu sou triste e morto por causa da briga langorosa, mas é preciso amar como vais amar-me que sou o encanto... Perdoa-me, deveras que eu sou um bom poeta da ousadia e sensibilidade com versos bem mais ardentes, pois eu queria; vou amar-te o que sinto a tua formatação. Prometes, nunca quero pagar-te... Digo-te: "Desculpe-me", minha querida. Ama-me, cuidas de mim sem teres o nervo quando eu viver sempre pra ti, é o amor.
Perdoa-me, falo da sensualidade pelos versos perfeitos, com que não haja inveja e maldade dos povos; sim eu escrevera os lindos poemas bem sensuais e ousados para que tu me entendas, também as amigas ficam a formatar o estilo do sensualismo sem vulgaridade como tu vais prometer, digo o que eu vou te amar... Com o rito pela morte que tive o excesso de peito em minha dor, violentara a minha vida o que já ficavas tão raivosa, mas precisas amar-me. Serei o encanto e sempre fui, eu também sou um poeta do sensualismo e da ousadia sem ser vulgar e monótono, e sim bem ousado e encantador, digo-lhe: "Nua, a tua calça do regaço no meu fogo", isso é a ousadia o que tu me entendes tudo, mas é tão belo como o desejo carnal.
A minha condição, sempre escreve os belos sonetos entre a volúpia e o romance, com a tua formatação também; as tuas imagens serão bem sensuais e ousadas que cuides de mim, sempre será a melhor formatadora... Prometes o meu coração, promete-me, minha querida... Ah não! Não posso viver sem ti, mas quero viver sempre a ti... Vem-me o amor e encanto, também a ternura e paixão, não podes chamar-me do "chato", sim podes amar-me verdadeiramente.
Meu amor, perdoa-me pela chatice, mas sim serei o bom poeta ousado e sensual contra a inveja e vulgaridade, ainda eu te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, e te amo tanto!... Meu amor, sabes que eu gosto da tua formatação, mas não irei pagar tudo e sim irei amar, é o encanto da vida!
Autor: Lucas Munhoz - 31/03/2012