Conclusão
As varandas já não têm vasos. Os vasos já não têm flores. As flores já não têm pétalas. As pétalas já não têm cores. As praias já não têm gente. A gente já não tem esperança. A esperança já não espera. Quem espera já não alcança. O sol já não tem brilho. O brilho já não tem magia.
A magia já não tem ilusão. A ilusão já não traz nostalgia. A justiça já não tem seguidores, Os seguidores já não têm razão, A razão já não tem certeza, A certeza já não é tida em consideração. Os humanos já não têm amor. O amor já não tem felicidade. A felicidade já não tem orgulho. O orgulho já não tem vaidade.