O deus que não existe
A menina acreditou, a mãe mentiu, o pai levou-a na missa.
A menina cresceu, a mãe desmentiu, o pai morreu de tanto beber e fumar.
As coisas pioraram. A menina completou 17 terriveis anos. O espirito do seu pai aparecia regularmente. A mãe esquecia-se do próprio nome.
A missa foi esquecida, o deus passou a não existir. A incrível sensação de liberdade ousou florecer. As asas se abriram e ela voou.
Um menino apareceu. O menino também ia a missa. O menino também havia sido iludido. As orações haviam sido jogadas pela janela, o menino a encontrou!
Menino e menina. Ateus. Pensam em igrejas para ritos sórdidos - na visão cristã. Pensam em jesus, pregado, os olhando. Pensam na volúpia causada. Pensam em juntos mudar o mundo.
Garantem então, que um mundo mágico florecerá!
Nota do autor: perdoem-me as anáforas.