Boa noite, poetisa do Recanto!
Sábado de carnaval.
Fantasias, alegorias, confetes, estandarte, enredo...
Reuni nesta reflexão meu poetrix de ontem e seu poema de hoje, que comentei.
Ficou assim:
Quantas vezes nós, mulheres, servimos de ALEGORIA, ESTANDARTE para um homem?
Não necessariamente pela beleza, que essa é fugaz e relativa... Ser interessante conta mais do que ser bonita.
Mas ser útil pela inteligência, pela tarimba profissional, prestígio e/ou projeção social que se tem? Por nossa arte?
Existem homens que, ou fracos ou muito espertos, nos usam como um "abre-alas", fazem do nosso nome um cartão magnético que abre portas, torna-os conhecidos, bem-vindos, tira-os do ostracismo, algo assim.
A moeda de "compra" é sempre a mesma há vários séculos: "Eu te amo!"
E acreditamos.
Reflitamos bastante sobre a questão, tentando dela tirar novas lições.
Uma eu aprendi: não mais promover nem ser outdoor para homem algum!
Beijos!
Kathleen