Obicación Preciosa
Preciso, o estado.
O Pobre que sobrevive, dotado de Amor Bondade Paradisíaco.
Areia, Palha Madeira, o Mar á frente, em vista.
Denoto ao chegar, o cloro que espaira no ar,
dentro dos grãos em luar...
Um aperto se abre dentro de mim.
Calma pura amena, a sinto,
Nada me assusta
nesta Kamala.
Me ri como raínha, por eternidades.
O senti, por fim.
Comi como magia, as estrelas.
Da brisa fina, Apenas.
Recorro e aceito o abrigo,
singelo e único.
A vida.
Se memoriza entre os poros das peles.
Dentro dos dedos que escrevem o papel,
nos pés que sentem a demasia,
de tudo o resto
em Ecuador.
Da pobreza, riqueza alegria
e tristeza.
Do Amor.
Se sente um vivo, já não tenho dores!
Curei-me do mal da civilização.
Obrigada por ter estado aí!
Para o Pablo, o Nicolas
de Fifi.
** Apenas choro
as lágimas espetadas
marcadas pelo sentir!
Vos sinto e sinto chorando
A Amizade retríbuída.
" Me quedo aca!
Para poder sentir-lo ...
el minuto entonces
que llorei por vós! ** "
Preciso, o estado.
O Pobre que sobrevive, dotado de Amor Bondade Paradisíaco.
Areia, Palha Madeira, o Mar á frente, em vista.
Denoto ao chegar, o cloro que espaira no ar,
dentro dos grãos em luar...
Um aperto se abre dentro de mim.
Calma pura amena, a sinto,
Nada me assusta
nesta Kamala.
Me ri como raínha, por eternidades.
O senti, por fim.
Comi como magia, as estrelas.
Da brisa fina, Apenas.
Recorro e aceito o abrigo,
singelo e único.
A vida.
Se memoriza entre os poros das peles.
Dentro dos dedos que escrevem o papel,
nos pés que sentem a demasia,
de tudo o resto
em Ecuador.
Da pobreza, riqueza alegria
e tristeza.
Do Amor.
Se sente um vivo, já não tenho dores!
Curei-me do mal da civilização.
Obrigada por ter estado aí!
Para o Pablo, o Nicolas
de Fifi.
** Apenas choro
as lágimas espetadas
marcadas pelo sentir!
Vos sinto e sinto chorando
A Amizade retríbuída.
" Me quedo aca!
Para poder sentir-lo ...
el minuto entonces
que llorei por vós! ** "