Lambi um Picolé!, senti um frio.
Vige Maria que bom que é!
O Mingau, o de encher o estomago, de um Rango Velho, já não é Pepino, Fico Retada.
Futucando o vivido me acompanha Aluá e um ZuZué de longe,
Dormente, passo para frente
passo á esquerda
sigo o caminho da Pista!
Mas Jegue, Porre, Babacas, Cortadores de Barato, Bota pilha, Dao-se mal!
Broxar é mesmo a palavra, uma Pirambeira de Surtar.
Oxente sem Frescura, estou farta desta Presepada.
Na Marra, a Hippona vira Cão mesmo.
Manda-os Cantar Siri.
O Mexerico e Chororo de tanto Biritar o Quebra-Quebra Empina Pipa.
Arrengue de Pegar o Bicho.
O Griffe deixado entre a Muvuca, me faz sentir um Pivete!Nem Xim Xim Amalá e a Foxé me fazem Sorrir.
E o Pagode vai no Samba, escroto como uma Muricoca e o Guri é o Muxoxo.
Frio, Cameló que tapea a tudo, com a esperança mesmo sabendo dos Babacas, das Meleiras Finas, Ferrado tira o Corpo.
não é indiferente. Sábio.
Arrasa todo o Desmílinguidos e como num Gibi entrega a Rapadura.
Está tudo a precisar de um Balalaó, por não terem Semancol.

p:s:.
A Linguagen utilizada nesta carta, foi baseada num pequeno estudo que fiz.
Um Escritor e Jornalista, Alejandro Reyes, um Mestre em Estudos Latino-Americanos, Douturado em Literatura Latino-Americana.
Nasceu na Cidade do México.
Depois de viver nas Favelas do Brazil trabalhando aí como assistente Social, se especializou na LITERATURA MARGINAL!
Para mim foi interessante, melhor que QUIMBUNDO!
Divavid
Enviado por Divavid em 16/08/2009
Reeditado em 29/12/2018
Código do texto: T1757285
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