Linha fúnebre
Se escrevo, teus passos,
Se sigo, paladar,
Se ouço, sinfonia.
E quando me vem e contas seus segredos,
É deste amor que falava o poeta,
De cartas vindas do fundo do oceano,
pelas garrafas satirizadas do tempo,
e esquecidas e sombrias.
E viam os peregrinos que andavam
e permitiam errar quando questionados
e justamente eram o que não se temiam
por fim os homens vingaram
e nunca amaram,
aquela beleza que se nascia.