Quem diria?
Quem diria que no vórtice da vida um dia
te estendi minha mao...
Tú a tomara como se fosse apenas ossos e carnes...
Falencia tua ... Engano de ritmo interior...
Pobre e querida criatura, densa e opaca éres tú,
na voragem do mundo e das prisoes...
Se me queres, segue o caminho das estrelas...
Se me quetres , rasga-te de luz olhando os astros e o infinito...
Só assim sentiras minha tenue presença...
Cmarguita