AMOR REAL?

Me suportar nessa solidão mantida entre algemas perfuradas ante um amor platonico, evidencias amotinadas por paredes vinculadas na realidade ou abstração de uma vida por viver.

Meados de um tempo moderno refletido em espelhos compostos entre uma virgula de sentimentos. Enquanto que no desassossego de uma longa nostalgia preservada ante uma inquietude da alma banida em tempos de crise. Sua pele que não mais toquei na lembrança de momentos distanciados.

Heroico sentimento, sempre por uma espera evidente de uma luz detida em receios tramitando fantasmas reais ou não. Amor mais que belo suplantado e a pular obstaculos de destinos impondo solavancos de uma liberdade não vinda, por uma espera dedicada sem que mundos nos digam sermos uma replica de uma solução.

Enquanto inspirações na solidão emanam uma forma de amor renovado, reabrindo uma fonte de uma condição sem mais cobranças. Componentes declarantes em respiros sem suspiros avantajados, amordaçados desniveos, cabisbaixo contorno de uma vida sonhando em mais uma reunião eternizada.

Comprovação na distancia de uma elementar solidez de uma vida marcada sem solos abstratos na realeza de uma forma de compenetração vivida em encontros não mais perdidas. Volumes de uma entoação avolumada de sentimentos não delimitados entre uma associação monitorada entre emoções sem percausos que nos diga sermos uma era sem mais fim no conhecimento.

Envolucro de um rispido desabafo demarcado, entre conflitos respondendo o que somos na magnitude de um ser vulneravel. Margens de uma era sem esperanças baseado no amor mais que eternizado ante uma formula de controles contaminados...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 12/10/2008
Código do texto: T1223924