ATE QUANDO?

Ate quando que por um sentimento bem vindo na platônica condição do ser, evidenciados matizes de uma era em renovação.

Beleza pura na intensidade forjando tempos na cadência de uma nova sensação, enumerada foice de tramites avantajados em lagrimas permitidas em focos incredulos de uma lida permitida.

A lucidez na solidão mantida em formas de uma liberdade em chamas envolvendo cumplicidades no tempo emaranhando conteudos de uma vitima condensada em fontes de uma luz.

Em resumo de um amor contido na espera de uma eternidade incerta, na magnitude envolta em contornos de um veu inspirado em cercanias de uma nostalgia conquanto talvez eterna. Almas dilaceradas esperadas em certos destinos mantidos em segredos evidentes em recuperações?

Inspiração, inspiração movimentada pelas sombras de uma temperança emitida em contos de uma vida breve, mantida por tempos não mais ditando rupturas em encontros almejados ante uma forma, preponderante na maestria descompensada por vinculos emitidos sem mais contornos evasivos.

Homem pueril no restante a sonhar uma vida condigna de uma parcela evidente de uma anormalidade mais incomum. Transpirando paradigmas de uma solidez envolta por uma luz inerte a verdades maiores. Composições emaranhadas em futuros ressabiados em formas de uma lida contorcendo vilas de uma era mantida em contornos....

Repetição evidente por um unico sentimento que cresce na oculta noção de uma espera ardua por tempos sem crenças. Realidade acobertada em sentimentos ocultos, encobertos de uma forma intensificada em uma entrega pela metade no receio.

Enquadrados destinos emaranhados em uma noite sem mais insonias que nos permitam um dia termos o que ansiamos diante uma verdade mais que racional, na injuria de uma localidade sem mais pezares de uma forma contida em destroços que ainda sobrevivem ante uma inquietude do ser, mais que evidente em pormenores distanciando tempos de amor maior, na espera total de uma vida sem mais sofrimento na certeza de sentimentos....

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 11/10/2008
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