CARENS XIX
Palavras ao vento em um dinamismo inerte
Suplicas não mais vindo por distancias grandes
Mentes a reciclarar montes revigorados
Nexo perdido na solidão, enquanto sonhamos ainda
Noites em claro, numa enormidade sem tom
Desespero amenizado por tempos passados
Calmos sentimentos na espera eterna
Amor puro, delimitado em encontros não esquecidos
Destinos entrecortados em arcos delimitados
Uma fonte de uma loucura na intensidade de um ser
Manipulados sentidos de uma lida perfurada ao peito
Nada mais valendo razões de uma verdade,
Quando seremos ainda sim apenas mortais
A prevalecer sempre o amor mais que perfeito...