CARENS XIX

Palavras ao vento em um dinamismo inerte

Suplicas não mais vindo por distancias grandes

Mentes a reciclarar montes revigorados

Nexo perdido na solidão, enquanto sonhamos ainda

Noites em claro, numa enormidade sem tom

Desespero amenizado por tempos passados

Calmos sentimentos na espera eterna

Amor puro, delimitado em encontros não esquecidos

Destinos entrecortados em arcos delimitados

Uma fonte de uma loucura na intensidade de um ser

Manipulados sentidos de uma lida perfurada ao peito

Nada mais valendo razões de uma verdade,

Quando seremos ainda sim apenas mortais

A prevalecer sempre o amor mais que perfeito...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 14/09/2008
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