(56 anos)
Ator
* Curitiba, PR (05/02/1952)
+ Curitiba, PR (14/05/2008)-AQUARIO
Ator
* Curitiba, PR (05/02/1952)
+ Curitiba, PR (14/05/2008)-AQUARIO
O ator e diretor teatral Mario Schoemberger, em uma carreira de 37 anos, passou pelos palcos do teatro, pela televisão e o cinema.
Alguns destaques dentro do seu vasto currículo no teatro foram: "Memórias Póstumas de Brás Cubas", com direção de Nauttíulio Portela; "Pinha, Pinhão, Pinheiro", sob direção de Fátima Ortiz; "As Bruxas de Salém", de Marcelo Marchioro; "A Casa do Terror", de João Luiz Fiani e as mais recentes "Jantar Entre Amigos (Pequenos Terremotos)", de Felipe Hirsch e "Três Versões da Vida", com direção de Elias Andreatto.
Foi sócio-produtor da Drop's Dell's Dell'Arte e na edição 1990-1991, recebeu o Troféu Gralha Azul na categoria Melhor Ator por "Mistérios de Curitiba"; em 1996 recebeu o prêmio na categoria Texto Infantil, por "Peter Pan e a Terra do Nunca", e em 1998, por seu trabalho em "O Ventre do Minotauro", novamente como Melhor Ator.
Mario Schoemberger trabalhou, também, como diretor teatral em várias montagens como "O Processo", com texto de Fátima Ortiz, "A Ceia dos Cardeais", de Júlio Dantas e "Trancentina II", de Enéas Lour.
No cinema, ele pode ser visto no curta "A Loura Fantasma" e no média-metragem "Vítimas da Vitória", com direção de Berenice Mendes. Schoemberger também participou dos filmes "Trair e Coçar É Só Começar", "O Cheiro do Ralo", e "Os Normais – O Filme", no qual faz um oficial do navio.
Na televisão, Mario Schoemberger atuou nos seriados "Os Aspones", "A Diarista" e "A Grande Família", todos da TV Globo, e na novela "Vidas Opostas", da Rede Record.
Ele planejava estrear, em 2008, uma peça com o ator Enéas Lour, "Os Psicólogos Não Choram". Schoemberger chegou a ter seus primeiros ensaios, mas a produção não pode contar com sua participação em razão dos seus problemas com a saúde.
O ator estava internado desde dezembro de 2007 e passou por uma cirurgia complicada para retirar um tumor no intestino. Schoemberger viu sua saúde melhorar, mas ela se fragilizou pouco tempo depois.
Artistas tanto de Curitiba quanto do Rio de Janeiro se mobilizaram em um espetáculo que tinha a intenção de obter recursos para o tratamento do ator. O evento beneficente foi liderado pelos atores João Luiz Fiani e Marco Ricca. A idealização do projeto veio por parte de outros artistas próximos, como Hélio Barbosa, Diogo Portugal e Fábio Silvestre, e arrecadou 16,8 mil reais.
Ele morreu em Curitiba, aos 56 anos de idade, e o corpo foi velado na Sala de Exposições do Teatro Guaíra e cremado no dia seguinte.
Alguns destaques dentro do seu vasto currículo no teatro foram: "Memórias Póstumas de Brás Cubas", com direção de Nauttíulio Portela; "Pinha, Pinhão, Pinheiro", sob direção de Fátima Ortiz; "As Bruxas de Salém", de Marcelo Marchioro; "A Casa do Terror", de João Luiz Fiani e as mais recentes "Jantar Entre Amigos (Pequenos Terremotos)", de Felipe Hirsch e "Três Versões da Vida", com direção de Elias Andreatto.
Foi sócio-produtor da Drop's Dell's Dell'Arte e na edição 1990-1991, recebeu o Troféu Gralha Azul na categoria Melhor Ator por "Mistérios de Curitiba"; em 1996 recebeu o prêmio na categoria Texto Infantil, por "Peter Pan e a Terra do Nunca", e em 1998, por seu trabalho em "O Ventre do Minotauro", novamente como Melhor Ator.
Mario Schoemberger trabalhou, também, como diretor teatral em várias montagens como "O Processo", com texto de Fátima Ortiz, "A Ceia dos Cardeais", de Júlio Dantas e "Trancentina II", de Enéas Lour.
No cinema, ele pode ser visto no curta "A Loura Fantasma" e no média-metragem "Vítimas da Vitória", com direção de Berenice Mendes. Schoemberger também participou dos filmes "Trair e Coçar É Só Começar", "O Cheiro do Ralo", e "Os Normais – O Filme", no qual faz um oficial do navio.
Na televisão, Mario Schoemberger atuou nos seriados "Os Aspones", "A Diarista" e "A Grande Família", todos da TV Globo, e na novela "Vidas Opostas", da Rede Record.
Ele planejava estrear, em 2008, uma peça com o ator Enéas Lour, "Os Psicólogos Não Choram". Schoemberger chegou a ter seus primeiros ensaios, mas a produção não pode contar com sua participação em razão dos seus problemas com a saúde.
O ator estava internado desde dezembro de 2007 e passou por uma cirurgia complicada para retirar um tumor no intestino. Schoemberger viu sua saúde melhorar, mas ela se fragilizou pouco tempo depois.
Artistas tanto de Curitiba quanto do Rio de Janeiro se mobilizaram em um espetáculo que tinha a intenção de obter recursos para o tratamento do ator. O evento beneficente foi liderado pelos atores João Luiz Fiani e Marco Ricca. A idealização do projeto veio por parte de outros artistas próximos, como Hélio Barbosa, Diogo Portugal e Fábio Silvestre, e arrecadou 16,8 mil reais.
Ele morreu em Curitiba, aos 56 anos de idade, e o corpo foi velado na Sala de Exposições do Teatro Guaíra e cremado no dia seguinte.