(77 anos)
Ator
* Rio de Janeiro, RJ (27/02/1928)
+ Rio de Janeiro, RJ (16/08/2005) - PEIXES
Ator
* Rio de Janeiro, RJ (27/02/1928)
+ Rio de Janeiro, RJ (16/08/2005) - PEIXES
O ator Cláudio Corrêa e Castro sempre foi considerado um ator notável, culto e versátil.
Começou a carreira artística no teatro e no cinema. Mas, depois que entrou para a TV, dedicou-se a ela inteiramente.
Sua primeira novela foi "A Muralha", de Ivani Ribeiro, exibida em 1968 na TV Excelsior. Depois fez "Dez Vidas", no papel do Visconde de Barbacena, "Sangue do meu Sangue", "A Menina do Veleiro Azul" e "Os Estranhos".
Na Tupi atuou durante oito anos participando de trabalhos como "Meu pé delaranja lima", "Nossa Filha Gabriela", "Signo da Esperança", "Camomila e Bem-Me-Quer", "Mulheres de Areia", "Os Inocentes", "A Viagem", "Xeque-Mate", "O Julgamento" e "O Profeta".
No teatro, um de seus momentos mais marcantes foi fazendo "Galileu, Galilei".
Na Globo, onde estreou em 1978 fazendo "Dancin’Days", fez mais de uma dezena de personagens. Entre as muitas novelas das quais participou, praticamente uma após a outra, estão "A Gata Comeu", "Paraíso", "Transas e Caretas", "Hipertensão", "Bambolê", "Tieta", "O Dono do Mundo", "Deus nos Acuda", "Pátria Minha", "Incidente em Antares", "O Rei do Gado", "Anjo de Mim", "A Padroeira", "O Quinto dos Infernos", "Esperança", "O Anjo Mau", "A Casa das Sete Mulheres", "Kubanacan" e "Chocolate com Pimenta".
Cláudio Corrêa e Castro morreu no Hospital das Clínicas de Niterói, aos 77 anos, de Falência Múltipla dos Órgãos. Sofria hipertensão e diabetes e havia passado por uma recente cirurgia. Em 26 de abril de 2005, submeteu-se a uma bem-sucedida cirurgia cardíaca, tendo alta em 6 de maio. Mas voltou a ser internado para tratar de um quadro infeccioso decorrente de ferida operatória na perna esquerda e no antebraço esquerdo.
Foi casado com a atriz Ileana Kwasinski, falecida em 1995, com quem teve um filho, Guilherme.
Começou a carreira artística no teatro e no cinema. Mas, depois que entrou para a TV, dedicou-se a ela inteiramente.
Sua primeira novela foi "A Muralha", de Ivani Ribeiro, exibida em 1968 na TV Excelsior. Depois fez "Dez Vidas", no papel do Visconde de Barbacena, "Sangue do meu Sangue", "A Menina do Veleiro Azul" e "Os Estranhos".
Na Tupi atuou durante oito anos participando de trabalhos como "Meu pé delaranja lima", "Nossa Filha Gabriela", "Signo da Esperança", "Camomila e Bem-Me-Quer", "Mulheres de Areia", "Os Inocentes", "A Viagem", "Xeque-Mate", "O Julgamento" e "O Profeta".
No teatro, um de seus momentos mais marcantes foi fazendo "Galileu, Galilei".
Na Globo, onde estreou em 1978 fazendo "Dancin’Days", fez mais de uma dezena de personagens. Entre as muitas novelas das quais participou, praticamente uma após a outra, estão "A Gata Comeu", "Paraíso", "Transas e Caretas", "Hipertensão", "Bambolê", "Tieta", "O Dono do Mundo", "Deus nos Acuda", "Pátria Minha", "Incidente em Antares", "O Rei do Gado", "Anjo de Mim", "A Padroeira", "O Quinto dos Infernos", "Esperança", "O Anjo Mau", "A Casa das Sete Mulheres", "Kubanacan" e "Chocolate com Pimenta".
Cláudio Corrêa e Castro morreu no Hospital das Clínicas de Niterói, aos 77 anos, de Falência Múltipla dos Órgãos. Sofria hipertensão e diabetes e havia passado por uma recente cirurgia. Em 26 de abril de 2005, submeteu-se a uma bem-sucedida cirurgia cardíaca, tendo alta em 6 de maio. Mas voltou a ser internado para tratar de um quadro infeccioso decorrente de ferida operatória na perna esquerda e no antebraço esquerdo.
Foi casado com a atriz Ileana Kwasinski, falecida em 1995, com quem teve um filho, Guilherme.